Um jogo entre campeões mundiais, embora o último título uruguaio seja já sexagenário, é sempre uma boa promessa (ao final, não realizada).
Nos primeiros minutos Govou perdeu gol dentro da pequena área para os azuis,que vestiam branco na peleja, naquela que seria a melhor chance do jogo. Fora bem melhores na primeira etapa, com boas trocas de passes no meio, Diaby e Ribery jogando bem, e uma jogada forte de bola parada com as boas cobranças do Gourcouff (até parece o nosso Ricardinho ... esse me irrita! - Parênteses: o blog é sobre o JEC, logo quase sempre haverá alguma referência ao tricolor), uma inclusive exigiu boa defesa de Muslera. O Uruguai chutou apenas uma bola a gol, com Forlan, e no mais seus atacantes entraram em impedimento quando o time tentava, com pouco sucesso, ir à frente.
Um segundo tempo modorrento, tendo a França caído sensivelmente. O Uruguai, embora levemente melhor no segundo tempo, viveu de alguma eventual jogada de seu único jogador que demonstrou algum talento, o já citado Forlan; no mais uma retranca desavergonhada.
Cada time chutou apenas três bolas com direção, o resto foi só bica pra fora. Após a expulsão do uruguaio Lodeiro, aos 36' do 2T, a França até ameaçou uma pressão, sem qualquer efetividade. Um jogo bem ruinzinho.
Nesse grupo A tudo pode acontecer; se havia, não há mais favoritos pra classificação. O grupo até pode ser o mais equilibrado da Copa, mas é nivelado por baixo, e quaisquer que sejam os eliminados não haverá surpresa; antes dessa rodada, apostar na França fora poderia parecer loucura. Não é mais. Jogo nota 4.
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