NASCEU CAMPEÃO

Tu és a glória dos teus fundadores

22 de mar. de 2013

BLUMENAU, JOINVILLE E CRICIÚMA: METRÔ 1X1 JEC

Aqui de Criciúma, fuçando na internet pra achar um link pro jogo, ouvindo na rádio pela web, é muito mais difícil. Não dá pra ir no Meurer ver o jogo, tomar uma Brahma - se bem que essa eu consigo achar aqui na carvolândia, bater um papo com a rapeize (salve, salve, Cocôau Menezes).
Mas, pelo que vi (nada - a internet mais travada que um gago) e ouvi (tudo), o primeiro tempo foi horrível. Muito mal. Contei sete ou oito finalizações perigosas do Metrô e uma (isso mesmo, uma) perigosa nossa. No mais, tentamos só as bolas paradas, tentando alguma coisa, mas muito pouco. 
Rafael Costa fez o gol, em falha de Jussani. Eles ainda chutaram uma bola na trave. Dois ou três a zero seria o placar justo para os boys do subterrâneo. Que pesado.

No intervalo eu já pensava - não porque eu seja adivinho, mas porque era o óbvio: Artur vai mudar pelo menos dois jogadores, provavelmente recolocando jogadores que ele conheça (ou seja, Lima e Little Richard). Augusto Recife para mim foi uma contratação equivocada, e talvez ele saísse pra Ricardinho fazer o segundo volante; no ataque sairia qualquer um do ataque, e o escolhido para deixar o onze titular foi o Mateus Carvalho. A torcida era para que acontecesse o inverso do que vinha acontecendo - um primeiro tempo bom e um segundo terrível. Depois dessa porcaria de primeira etapa, quem sabe um segundo tempo maravilhoso. Vou tomar uma cervejinha da geladeira nesses quinze minutos.

Ahhhh! (Brahma). Voltamos para a segunda etapa. Dito e feito. Arturzinho tentava o que já conhecia com jogadores em que confia. Aos 9' a primeira chance efetiva do JEC, com Marcelo Costa. Aos 13', gol de empate. Pergunta pro Artur Neto responder: adivinha quem fez o gol? - Lima é a resposta, óbvia por sinal. 
O time melhorou na etapa final, mas nada que impressionasse. Mas houve uma evolução, o que é importante e já dá um prospecto da escalação no próximo jogo. Acho que a saída de Augusto Recife do time é algo previsível, com a recuperação física de Ricardinho
No próximo domingo, contra o Camboriú, é fazer o dever de casa e secar Metrô, Atlético, Criciúma, Avaí (entre outros). 


Eis o problema: faltam APENAS SEIS rodadas para o fim da fase classificatória. 
Com apenas dois pontos no returno, temos uma parada indigesta para ficarmos entre os quatro no geral (estamos em quinto e somos os nonos no returno, com chances de título quase desprezíveis nesta fase, ainda mais porque o Atlético-HA já venceu três em três, e entre eles Avaí e Criciúma). 
São ainda 18 pontos em disputa. Pegamos os mortos Juventus e Camboriú em casa. 6 pontos obrigatórios. 
Ainda enfrentamos o Avaí em casa, tendo de vencer - provavelmente enterrando o time da Costeira, bem como não poderemos aceitar outro resultado que não seja a vitória fora de casa contra o Guarani, na última rodada. Por fim, enfrentaremos em jogos difíceis o Criciúma e o líder Atlético de Ibirama, em seus domínios. Pela lógica medíocre que vem prevalecendo neste campeonato, 12 pontos devem ser suficientes. Ou não (diria Caetano). 
Ou seja, 4 vitórias em 6 jogos. Se pensarmos que até agora, em 12 rodadas, vencemos as mesmas 4 vezes, é fácil de ver que Arturzinho tem um desafio inversamente proporcional ao seu tamanho. 
Ainda dá? Tomara! AVANTE, JEC!

20 de mar. de 2013

NOVO MODUS OPERANDI: O CERTO

Imagem secreta do treino do Artur Neto.
Rachão e finalização a gol: eis o que Artur Neto "treinava" no time, segundo os setoristas da imprensa esportiva. 

Muda a cena: em dois dias de trabalho, Arturzinho fez treinos táticos, testou variações, como alterar o esquema com Sandro fazendo o papel de falso terceiro zagueiro, como jogávamos na Série C (embora não as vá fazer ao menos no primeiro tempo lá em Blumenau); arriscou mudanças na escalação (por exemplo tirando o anão - improdutivo - Augusto Recife, colocando um jogador mais forte e alto na cabeça-de-área, o Marcus Vinícius); ensaiou jogadas de bola parada; orientou o lateral-direito sobre formas de não dar o contra-ataque ao adversário; pediu toques rápidos, de prima; incentivou os jogadores a marcar pressionando a saída de bola do adversário; chamou o Lima pra conversar; bateu um papo com Eduardo e Ivan, talvez tentando aparar alguma aresta que havia em relação à sua última passagem no JEC; não ignorou sequer os jogadores além dos 22 do coletivo, que costumavam só treinar em separado, sem serem olhados nos treinamentos; expressou sua alegria em estar de volta ao Clube, em vez de (tentar) assegurar seu emprego com base em cláusula contratual rescisória.
É bastante mudança, e positiva. 
E tudo isso que foi relatado e que ouvi na rádio, eu já pude presenciar em 2011, pois quando tinha tempo ia acompanhar os treinos de Little Artur, e, efetivamente, esse é seu modo de agir, participando dos treinos, incentivando, cobrando, indo junto com o time. E o clima no elenco, naquela oportunidade, era ótimo. Era fácil ver que os jogadores gostavam do que estava acontecendo.

Vamos vencer em Blumenau? - Não sei, evidentemente, mas que as chances de isso acontecer, amanhã, são bem maiores dos que as existentes na segunda-feira pela manhã, disso não há dúvida. AVANTE, JEC!

18 de mar. de 2013

JEC X FIGUEIRENSE: EMPATE, DEMISSÃO E LITTLE ARTUR IS BACK!

O JOGO:
A 1 minuto Marcelo Costa acertou belo chute, quase abrindo o placar. Aos 6', num passe errado do volante do Figueira, Matheus Carvalho recebeu, avançou e chutou cruzado para abrir o placar. O JEC continuava a mandar no jogo, teve mais uma chance clara aos 22'. 
O Figueirense começou a acordar para o jogo, pressionar nossa saída de bola, ficamos com pouco jogo na meiúca, com os volantes pressionados. Aos 24 não tomamos um gol por sorte, numa falha medonha de passe do Augusto Recife (que para mim não vem jogando grande coisa, tá mais no nome), mas fomos melhores na primeira etapa, tivemos chance de fazer um placar elástico (Matheus, Kim e Pará tiveram grandes chances, Arthur Maia bateu umas duas faltas perigosas), embora não tenhamos passado da vitória mínima.
Parecia que Artur Neto encontrara um time. Porém, no segundo tempo, a famosa "bagunça generalizada" de nosso time, pressão forte do adversário, dois gols incríveis perdidos pelo Figueira (e um pelo JEC, com Matheus Carvalho). Até que, finalmente, gol do melhor time do Estreito. Empate - previsível - aos 34', depois de ter chamado o time deles pra cima, não ter conseguido encaixar os contra-ataques. Dois pontos perdidos, apenas um ponto no returno, tal como nos dois primeiros jogos do turno.
Não estaria o time mostrando: olha professor, nós sabemos jogar assim - bem, no primeiro tempo; mas também assim - uma merda no segundo, quando tu nos manda recuar? Suposições, suposições...

A COLETIVA E NADA COMO UM DIA APÓS O OUTRO:
Aí acabou o jogo. 11 jogos no campeonato, 15 pontos conquistados (desempenho pífio, digno de Giba, Milioli, Leandro Machado), e Artur Neto vai pra coletiva, toma satisfação do Marinho Borba após este ter mencionado que o técnico mandara o time jogar retrancado; disse que não houve qualquer "acordo de cavalheiros" com a imprensa sobre quando ele ia falar antes dos jogos, ao ser perguntado pelo Fronzi; mencionou o Juliano Schmidt como o único representante da mídia esportiva presente na Arena depois do último treino, ainda que esse tivesse chegado atrasado (botou na cola de todos, que não teriam feito bem o seu trabalho). 
Disse que estava seguro no cargo porque tinha cláusula contratual (multa pela demissão) que o assegurava, que não tinha atrito nenhum com o elenco, com a exceção do Lima - cujo nome ele sequer pronunciou. 
Brigado com a torcida (pelos maus resultados), afrontando a imprensa, estremecido com alguns dos ídolos da galera - eis um resumo da situação de Neto Fagundes no domingo, lá pelas 19h. Ainda assim, a entrevista foi de uma autossuficiência que assombrava. Apoio de quem ele ainda tinha pra ser tão "macho"?
Pois bem. Nesta segunda-feira pela manhã a empáfia foi embora, conquanto provavelmente com algum bom dinheirinho no bolso, demitida pela Diretoria (que demorou pra chamar a situação para si e resolvê-la). Eis um defunto. Nunca mais se ouse falar em chamar Artur Neto pra qualquer coisa no JEC. Em 2000 e 2001 foi ótimo, mas convenhamos que já se passaram 13 anos. 

I'LL BE BACK!
Agora, às 14h, a novidade nem tão nova: Little Artur is back. Não há qualquer dúvida que nos últimos (muitos anos), o melhor futebol que vimos o Joinville mostrar foi sob o comando de Arturzinho. Leandro Campos, apesar dos hábitos retranqueiros - mas pelo menos fazia uma retranca - também fez o JEC jogar um futebol muito bom no primeiro turno da Série B. 
Voltaremos a encontrar aquele futebol insinuante do segundo semestre de 2011? 
Todos torcemos para que seja uma daquelas novelas que "vale a pena ver de novo", o que sabemos pela experiência finda ontem, nem sempre acontece. 
Quando de sua demissão, muito se disse à boca miúda que o baixinho tinha perdido o apoio do grupo, que ele quis entrar no rachuncho da premiação da Série C desagradando os jogadores, enfim, que havia uma série de problemas que não apenas o financeiro para sua saída, então muito contestada pela torcida. Ora, nunca se saberá efetivamente - ao menos das fontes oficiais - se tudo que se disse era verdadeiro ou apenas uma manjada justificativa pra demitir, dizendo que o problema (sempre) é o outro. 
Oxalá que realmente tais questões, se as houve, tenham ficado pra trás, e que Arturzinho volte na mesma tocada que tinha quando aqui esteve: treinos intensos e bem dados, jogos intensos, explicações claras e razoáveis sobre os problemas que detectava na equipe, uma equipe ofensiva sem descuidar da defesa. Enfim, o JEC que todos queremos. 
A ação da diretoria demorou, mas parece ter sido acertada. 
Não se pode negar ao Nereu que suas duas primeiras contratações para técnico do Tricolor  foram os dois "sonhos" da torcida. A primeira deu chabu. A segunda, assim desejamos, será um grande sucesso. AVANTE, JEC!

10 de mar. de 2013

JEC 2X0 CHAPE. NÃO, NÃO, PERAÍ: JEC 2X3 CHAPE. TEM CULPA EU?

Com apenas 622 torcedores (em razão da chuva, acredito) pra nos incomodar, enfrentamos a bugrada em Xanxerê e vencemos. 
OPS! Vencíamos, até os vinte do segundo tempo. O Joinville fez um a zero em um lance de escanteio e dois a zero com um gol de joelho (quase sem querer) do Ruimnaldo, o nosso R -9 (erre na menos 9). 
Tudo - menos o histórico de nosso time - indicava uma vitória tranquila contra o líder do campeonato, e fora de casa, até que o bom goleiro João Paulo, que jogou no lugar de Ivan (aparentemente contundido, mas isso ainda será esclarecido durante a semana), falhou clamorosamente e propiciou à Chapecoense que diminuísse o placar antes do intervalo. 

Na segunda etapa, o JEC resolveu propiciar um show de horrores, e o maestro regente do "xou" foi o Artur Neto. Não acertou porra nenhuma. 
Recuou o time pra caralho pra manter os dois a um (tinha tudo pra dar errado, até porque nossa zaga - junto com os volantes - não tem se comportado bem durante todo o campeonato e todo mundo sabe disso). 
Quando eles previsivelmente empataram, previsivelmente colocou o terceiro volante, tirando Artur Maia, mas sem acertar o time - acabando com a meia-cancha que já não era tudo isso. Aí, um minuto depois, tomou o terceiro gol (quem não esperava isso a tal altura pode ser considerado um grande otimista), após pênalti que Eduardo poderia ter evitado cometer. 
Então, com água já pelo pescoço, o "professor" tirou o lateral-esquerdo Pará, meteu um dos volantes mais pra esquerda, e colocou o Lima aos 32', com uma orientação bem simples: vai lá, mete dois gols e tá tudo resolvido (não fez, a culpa pela derrota deve ser de nosso atacante). 
É um gênio esse nosso técnico! Como muda o jogo, como acerta um time, como tem opções inteligentes, como acalma o ambiente o Artur. Nosso técnico não tem o time nas mãos, nunca teve, e parece que não terá. Devia pegar um Reunidas pinga-pinga de Xanxerê até Joinville pra pensar no que vem fazendo.
E não só ele: não foram todos de avião pra não se cansar? Pois que voltem de Reunidas, 12 horas de viagem, parando em Xaxim, Ponte Serrada, Porto União, Canoinhas, Mafra, São Bento, Campo Alegre, jantando um PF de beira-de-estrada.

E uma vez mais, tomamos um vareio contra a Chapecoense na segunda etapa do jogo, como já havia ocorrido aqui na Arena. 
Um time sem vontade, um time abatido, que se sente nocauteado com qualquer gol que sofre. 
Na próxima semana teremos o Figueirense em casa. Nem nutro ilusões. É ganhar em casa (talvez) e depois perder pro Metrô fora. Pode escrever. Não dá seguir nessa toada de empatar fora, na Ilha, e depois perder pra Próspera ou Carlos Renaux; bater o Criciúma, e perder em Jaraguá. 
Pra ver onde chegamos, o retrospecto do Argel é melhor do que do "Neto Fagundes"; e até o Giba tá mais ou menos no mesmo nível do Artur. Pra quem chegava pra ser nosso D. Sebastião, tá foda de aguentar. 

Ano passado inteiro, após o começo ruim com Milioli Neto (porra, acho que temos de começar a contratar os avós, que os "netos" tão devagar) passamos o ano inteiro praticamente sem saber o que era uma crise. Neste ano, já tivemos a crise com o Lima, com o Réverson, discussão com o Ivan, dispensa estranha de jogadores importantes - Pedro Paulo, p. ex., arranca-rabos com a imprensa, entre outras questões menores. É muita confusão pra pouco mais de 45 dias de futebol. Onde está o problema? No Lima? Ou no Artur, no Nereu? AVANTE, JEC!

4 de mar. de 2013

JEC 752 DA VULCABRAS. E, TAMBÉM, COSTEANDO O ALAMBRADO

COSTEANDO O ALAMBRADO:
Dizia o finado Leonel de Moura Brizola que quando o cara queria trocar de lado (ui!), mudar de time ou partido político mas não tinha a coragem pra fazer isso logo, estava ajeitando o terreno, o sujeito estava "costeando o alambrado". 
Pois depois de 5 meses lá no Oeste do Paraná, estou de mudança. Adivinhem pra onde: - Criciúma. É, a vida nos prega algumas peças.
Mas não se assustem - nem estou costeando o alambrado e não há o risco de pular a cerca. Irei ao Heriberto Hulse, quem sabe pra ver a final do Catarinense, oxalá pra ver o Tricolor da Manchester Catarinense dar mais uma vez a volta olímpica no campo do Tigre, além de aproveitar para ver alguns jogos do Brasileirão, ali, camuflado, secando o Tigre. Estou morando a 150 metros do Estádio do Criciúma. 

JEC vence o Guarani - um 7-5-2 da Vulcabrás.
O 7: O JEC venceu o Guarani da Palhoça por 7 a 0. Já vencemos, em outros tempos, um ou outro jogo por 5 ou 6 gols, inclusive no ano passado, durante a Série B, derrotamos o Ipatinga por 6 a 0. Mas que eu me lembre, eu assisti a apenas um outro jogo em que marcamos 7 gols, e foi contra o Marcílio Dias, um 7 a 3, ainda no Ernestão em maio de 1997, com Bandoch em campo, fazendo merda na defesa, tentando consertar no ataque.
Um time com seis mudanças, e funcionou. Contra quem é a pergunta que se deve fazer, mas sobre isto falo mais além. 
Um time rejuvenescido, com as ausências de dois volantes além dos 30 anos (Augusto Recife e Carlos Alberto), e na meiúca a presença do bom e jovem Artur Maia, e o ataque com dois jogadores abertos (Matheus Carvalho - este também guri - e Kim). Mas que me parece que há algo de errado dentro do clube, ou do elenco, ah, isso me parece. E essa impressão foi reforçada hoje pela manhã, com uma (duas na verdade) demissão inesperada. Passo ao 5.

DEMISSÕES
O 5: No jogo do bicho, o grupo 5 é o cachorro. E sobre este se diz ser o melhor amigo do homem. 
Mas convenhamos que a demissão do preparador físico Réverson Pimentel , de forma inesperada, não teve nehuma demonstração de amizade,  de consideração pelo que foi feito pelo profissional, e nenhum motivo concreto - ao menos que tenha sido revelado, e se pode dizer que foi uma "cachorrada". 
A culpa pela campanha não mais do que razoável ou mediana é do Reverson? Ah, convenhamos. Artur Neto tem muito mais responsabilidade por não ter montado ainda um time confiável, que conseguiu a façanha de perder para Camboriú e Juventus, num único turno de campeonato.
Fábio Menezes (irmão do Ramon) também foi pro vinagre.

É bom que o trabalho do Artur Neto dê certo. Porque, se não der, muita coisa que vinha sendo feita e construída há algum tempo terá sido destruída em poucos meses. Esse técnico tá começando a me irritar. E não pensem que um sete-a-zero contra ninguém convence alguém de alguma coisa.



O 2: O Guaraná do Palhaço veio jogar em Joinville depois de ter enfrentado o bvaí na quarta-feira à noite, às 22h, e ter se defendido ferrenhamente nos últimos 45 minutos, tentando assegurar uma vitória - que afinal, não veio. Acabaram o jogo esfalfados e moralmente exauridos. Então, pela lógica, na 5ª feira o time folgou, na sexta viajou, e no sábado tomou o sacode do JEC
Convenhamos que pegamos um time mortinho, fisicamente. É claro que fizemos muitos gols no começo do jogo, quando o Guarani nem estava tão cansado assim, mas a meu ver nosso jogo ficou muito facilitado pelo desgaste físico do time da Palhoça. 
Vamos ver o returno, se já não começamos fazendo merda contra a Chape.

É isso. Estou em Criciúma, e voltando a postar após 30 dias de silêncio. Espero retomar a freqüências dos textos. AVANTE, JEC!