Mas, pelo que vi (nada - a internet mais travada que um gago) e ouvi (tudo), o primeiro tempo foi horrível. Muito mal. Contei sete ou oito finalizações perigosas do Metrô e uma (isso mesmo, uma) perigosa nossa. No mais, tentamos só as bolas paradas, tentando alguma coisa, mas muito pouco.
Rafael Costa fez o gol, em falha de Jussani. Eles ainda chutaram uma bola na trave. Dois ou três a zero seria o placar justo para os boys do subterrâneo. Que pesado.
No intervalo eu já pensava - não porque eu seja adivinho, mas porque era o óbvio: Artur vai mudar pelo menos dois jogadores, provavelmente recolocando jogadores que ele conheça (ou seja, Lima e Little Richard). Augusto Recife para mim foi uma contratação equivocada, e talvez ele saísse pra Ricardinho fazer o segundo volante; no ataque sairia qualquer um do ataque, e o escolhido para deixar o onze titular foi o Mateus Carvalho. A torcida era para que acontecesse o inverso do que vinha acontecendo - um primeiro tempo bom e um segundo terrível. Depois dessa porcaria de primeira etapa, quem sabe um segundo tempo maravilhoso. Vou tomar uma cervejinha da geladeira nesses quinze minutos.
Ahhhh! (Brahma). Voltamos para a segunda etapa. Dito e feito. Arturzinho tentava o que já conhecia com jogadores em que confia. Aos 9' a primeira chance efetiva do JEC, com Marcelo Costa. Aos 13', gol de empate. Pergunta pro Artur Neto responder: adivinha quem fez o gol? - Lima é a resposta, óbvia por sinal.
O time melhorou na etapa final, mas nada que impressionasse. Mas houve uma evolução, o que é importante e já dá um prospecto da escalação no próximo jogo. Acho que a saída de Augusto Recife do time é algo previsível, com a recuperação física de Ricardinho.
No próximo domingo, contra o Camboriú, é fazer o dever de casa e secar Metrô, Atlético, Criciúma, Avaí (entre outros).
Eis o problema: faltam APENAS SEIS rodadas para o fim da fase classificatória.
Com apenas dois pontos no returno, temos uma parada indigesta para ficarmos entre os quatro no geral (estamos em quinto e somos os nonos no returno, com chances de título quase desprezíveis nesta fase, ainda mais porque o Atlético-HA já venceu três em três, e entre eles Avaí e Criciúma).
São ainda 18 pontos em disputa. Pegamos os mortos Juventus e Camboriú em casa. 6 pontos obrigatórios.
Ainda enfrentamos o Avaí em casa, tendo de vencer - provavelmente enterrando o time da Costeira, bem como não poderemos aceitar outro resultado que não seja a vitória fora de casa contra o Guarani, na última rodada. Por fim, enfrentaremos em jogos difíceis o Criciúma e o líder Atlético de Ibirama, em seus domínios. Pela lógica medíocre que vem prevalecendo neste campeonato, 12 pontos devem ser suficientes. Ou não (diria Caetano).
Ou seja, 4 vitórias em 6 jogos. Se pensarmos que até agora, em 12 rodadas, vencemos as mesmas 4 vezes, é fácil de ver que Arturzinho tem um desafio inversamente proporcional ao seu tamanho.
Ainda dá? Tomara! AVANTE, JEC!
No intervalo eu já pensava - não porque eu seja adivinho, mas porque era o óbvio: Artur vai mudar pelo menos dois jogadores, provavelmente recolocando jogadores que ele conheça (ou seja, Lima e Little Richard). Augusto Recife para mim foi uma contratação equivocada, e talvez ele saísse pra Ricardinho fazer o segundo volante; no ataque sairia qualquer um do ataque, e o escolhido para deixar o onze titular foi o Mateus Carvalho. A torcida era para que acontecesse o inverso do que vinha acontecendo - um primeiro tempo bom e um segundo terrível. Depois dessa porcaria de primeira etapa, quem sabe um segundo tempo maravilhoso. Vou tomar uma cervejinha da geladeira nesses quinze minutos.
Ahhhh! (Brahma). Voltamos para a segunda etapa. Dito e feito. Arturzinho tentava o que já conhecia com jogadores em que confia. Aos 9' a primeira chance efetiva do JEC, com Marcelo Costa. Aos 13', gol de empate. Pergunta pro Artur Neto responder: adivinha quem fez o gol? - Lima é a resposta, óbvia por sinal.
O time melhorou na etapa final, mas nada que impressionasse. Mas houve uma evolução, o que é importante e já dá um prospecto da escalação no próximo jogo. Acho que a saída de Augusto Recife do time é algo previsível, com a recuperação física de Ricardinho.
No próximo domingo, contra o Camboriú, é fazer o dever de casa e secar Metrô, Atlético, Criciúma, Avaí (entre outros).
Eis o problema: faltam APENAS SEIS rodadas para o fim da fase classificatória.
Com apenas dois pontos no returno, temos uma parada indigesta para ficarmos entre os quatro no geral (estamos em quinto e somos os nonos no returno, com chances de título quase desprezíveis nesta fase, ainda mais porque o Atlético-HA já venceu três em três, e entre eles Avaí e Criciúma).
São ainda 18 pontos em disputa. Pegamos os mortos Juventus e Camboriú em casa. 6 pontos obrigatórios.
Ainda enfrentamos o Avaí em casa, tendo de vencer - provavelmente enterrando o time da Costeira, bem como não poderemos aceitar outro resultado que não seja a vitória fora de casa contra o Guarani, na última rodada. Por fim, enfrentaremos em jogos difíceis o Criciúma e o líder Atlético de Ibirama, em seus domínios. Pela lógica medíocre que vem prevalecendo neste campeonato, 12 pontos devem ser suficientes. Ou não (diria Caetano).
Ou seja, 4 vitórias em 6 jogos. Se pensarmos que até agora, em 12 rodadas, vencemos as mesmas 4 vezes, é fácil de ver que Arturzinho tem um desafio inversamente proporcional ao seu tamanho.
Ainda dá? Tomara! AVANTE, JEC!