Abrindo os trabalhos sobre o jogo, na rádio, ouvi primeiramente o Márcio Vogelsanger dizer que pode abrir mão da presidência do Tricolor em favor do Nereu - opção que considero equivocada, pela enorme concentração de poderes em mãos do Martinelli. Ele já manda no futebol e continuará mandando, de qualquer forma. Concentrar tais poderes com a administração do Clube é opção tendente a um totalitarismo que não me agrada. Mas vamos ao que interessa!
PRIMEIRÃO! |
Nos primeiros minutos o JEC chegou bem com Daniel, pela direita, conquistando escanteio já de saída. No lance seguinte Ícaro já teve uma chance de cabeça para o Sopp.
Aos 15', nosso primeiro desfalque para a decisão - após passe errado de Carlinhos Santos (erra muitos passes nosso bom volante) Luis André tomou o amarelo e está fora do primeiro jogo (Paulinho Dias jogará em seu lugar).Aos 23', o JEC jogava mal (é óbvio, com três volantes, chamando o adversário pra cima - eu já alertava para a cagada do LM em querer jogar assim; põe o Neném, cacete!), quando então houve a primeira grande chance, para o Operário, com Baiano, que não marcou em razão de uma boa intervenção de Fabiano. Escuto o jogo na 1250 e na 1590 ao mesmo tempo, e a opinião era unânime, o JEC estava "totalmente desencontrado", segundo o Mira.
Nossa primeira chance foi de escanteio, aos 35', em cabeçada de Fernando após cobrança de Paulinho Dias.
FERNANDO, FERNANDO, FERNANDO. Gol. Um a zero, após cobrança de falta de Paulinho Dias aos 40' - Já é certo, para quem vê futebol, que Paulinho Dias deveria ser o cobrador de faltas para a área - Ricardinho deve bater direto ao gol, mas para alçar bolas na área não é ele o mais indicado.
Pelo que ouvi, na primeira etapa o melhor jogador em campo foi o Fabiano, mas achamos um gol depois de trinta minutos horrorosos.
Coloca mais um meia, porra! Aqui, na primeira fase, também contra o Operário, jogamos com três volantes e ficamos sempre sem a segunda bola, e, portanto, sem a posse da pelota. Tira logo quem tá pendurado, Leandro. No intervalo já temos que fazer duas alterações - Eu tiraria o Souza e o Marcelinho. Coloca o Neném e o Renato Santos.
FIM DO PRIMEIRO TEMPO.
Intervalo. No Rio de Janeiro, Madureira e Uberaba já concluíram seu jogo. Empate por zero a zero. Uberaba é o melhor perdedor. Já escapamos deles e do Madureira (salvo virada - t'esconjuro).
Para ficarmos com a melhor campanha, no segundo tempo, basta não deixar virar.
Pausa pra um cigarro e uma cerveja para aguentar o segundo tempo.
Para o início da segunda etapa, uma alteração razoável - tirou o Luis Andre - amarelado - para evitar uma expulsão e pôs Thiago Soler - jogador sem ritmo, diga-se. Ainda acho que já deveria poupar mais alguém. Depois dos 20', então, tem que tirar os pendurados.
Tamo chegando! |
O Joinville começa bem a segunda metade do jogo, com chances no contra-ataque. Pantico e Fernando tiveram boas chances.
O Operário, aos 10' abriu o time, desmontando o 352, dando mais chances para o contra-ataque tricolor. Tem que aproveitar.
NA TRAVE! Pantico cabeceou na trave aos 16'. Quase matamos o jogo.
O jogo ficou lá e cá. O Operário teve chance para empatar e nós várias para ampliar o placar, inclusive com gol anulado por impedimento nosso. Fizemos um segundo tempo muito bom, e a vitória por só um gol ficou de barato para os proletários. Esses não nos incomodam mais até o acesso. Talvez na Série C, se eles conseguirem subir.Aos 35', mudanças para evitar desfalques. Saiu Marcelinho, entrou Neném. Saiu Eduardo, entrou o esquecidíssimo Elton. Boa medida. As coisas parece que querem mesmo dar certo. Saímos do Paraná com um só desfalque para a decisão, e numa posição em que temos peça de reposição.
Acabou! Classificamo-nos na condição de melhor time da série D. Agora é só confirmar essa condição de melhor time da competição, e daqui a quatorze dias, subir. Daqui a pouco - depois das 20h, quando acabarem os outros jogos - comento sobre nosso adversário na "FINAL". AVANTE, JEC! PRIMEIRÃO!
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