A sorte realmente está lançada. Dependemos tanto de nosso resultado hoje quanto dependemos dos resultados dos demais jogos, para que na hora H enfrentemos um adversário o mais fácil possível - mas não há como saber quem será nosso oponente antes das 8 da noite.
Depois de hoje não haverá mais o que conjecturar, é só aguardar o nosso cruzamento, armar-se de coragem, vontade e FUTEBOL, para enfrentar o adversário que vier para conquistarmos o acesso, como se fosse a mais importante de todas as batalhas já havidas nesse mundo.
Já disse aqui que decidir a vaga em casa ou fora é questão de escolha ao gosto do freguês, mas parece que a torcida (ainda que pouco tenha ido aos jogos), por uma questão afetiva de ver a comemoração perto de si - e os jogadores preferem a segunda partida em casa, por isso um resultado que nos dê a vaga à FINAL na condição de ganhador da chave é importante (para mim não faz tanta diferença; p. ex., se pegássemos um time mais fraco, o primeiro jogo em casa, abrindo uma vantagem poderia ser um caminho seguro).
Portanto, como de todos é sabido, um empate com gols ou vitória lá no Paraná nos asseguram tal condição. Lembro que neste ano já ganhamos e perdemos em mata-matas que começaram dentro ou fora de casa, na Copinha e no Catarinense. Por isso acho que a ordem do mando de campo pouco importa, o que importa é que o time esteja bem - e agora está, e confiante, e sem tomar gols, e jogando bem, etc. Vamos subir!
Para o jogo de agora à tarde, vamos sem Tesser (mais uma vez com a panturrilha em mau estado), Marcelo Silva e Ricardinho. Eles vem sem Ivan - que como já disse outro dia, por aqui fechou o gol - seus dois laterais Rogerinho e Cassiano, e mais um zagueiro - Fabiano. Equilíbrio nos desfalques, o jogo deve mais uma vez ser equilibrado. O goleiro "novo" deles - Osmar - parece velho e gordo - , como se vê na foto aí ao lado. Tem que chutar a gol. Goleiro gordo e sem ritmo é um convite a gols tricolores de fora da área.
A maior preocupação hoje e para a próxima semana, a meu ver, não é se ganhamos ou perdemos no Paraná. A maior preocupação hoje é evitar cartões amarelos para os pendurados, e para a semana recuperar os contundidos, os fora de forma, para que cheguemos inteiros, com o time completo (ou quase) para a nossa final. Eu confio no JEC, eu confio nos nossos jogadores. Acho que esse é o ano que tanto esperávamos, o do ressurgimento do TRICOLOR.
Agora é ligar o rádio às 15 horas e só desligá-lo às 20h, para conhecermos o adversário. Em verdade, é ligar o rádio às 15h de hoje e só desligá-lo daqui a 15 dias, com o anúncio, aos berros, com foguetes e cantoria, de que o TRICOLOR está na Série C. AVANTE, JEC!
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