Criciúma e Chapecoense, dois times que vimos sendo melhores há um bom tempo, classificaram-se para a "final" da série C e estão a um passo da Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, ocupando um lugar que nós é que deveríamos ocupar. A Chapecoense, este ano, foi rebaixada no Catarinense, vejam só, e está a um passo de se garantir numa competição de temporada inteira, com pontos corridos, e enfrentando grandes clubes do Brasil.
Pra não dizer que não há nada a elogiar nesses times, ambos tem, até o momento, médias de público bem superiores às nossas. Em Chapecó, cerca de 5.000, em Criciúma, mais de 8.600 por jogo, isso em cidades muito menores do que Joinville.
Bom, de qualquer maneira, acho que vou dar uma secada básica, e aí, para o ano que vem, antevejo nossa chave na Série C com Tigre, Bugrada, Brasil de Pelotas e Caxias/RS. Ou seja, um mini-Catarinão, com uns enxertos de times médios do Rio Grande do Sul para que cheguemos na almejada Série B.
Porque nesse ponto vou de novo com o Canhota: se você gosta de levar vantagem (fume Vila Rica, ele diria), vamos torcer por uma chave que nos possibilite - além do acesso neste ano, que tem de vir - outro acesso no ano que vem. Quando escrevi o segundo post dessa série infame baseada em pesquisas etílicas, e analisei a Série C deste ano, como você pode ler AQUI, falei da moleza que era essa porra dessa terceirona. Se estivéssemos lá, seríamos favoritos ao acesso tanto quanto somos agora na série D, talvez até mais.
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