NASCEU CAMPEÃO

Tu és a glória dos teus fundadores

16 de jul. de 2010

BOA REPORTAGEM EM "A NOTÍCIA"

Se a nossa imprensa não trata o JEC tão bem como deveria - basta ver que hoje, por exemplo, o Maceió sequer deu uma notinha sobre nosso time na página escrita que utiliza há uns 40 anos, pelo menos hoje o Jornal dá como destaque "Os 12 passos para a série C", em reportagem de 2 páginas. Modestamente, em posts anteriores (EU SOU VOCÊ AMANHÃ) e (EFEITO ORLOFF - SEGUNDA PARTE), tratei dos caminhos do Joinville na série D, inclusive analisando os prováveis adversários do JEC,  de forma até mais aprofundada do que o periódico joinvilense, e olhe que eu nem sou jornalista nem porra nenhuma, e faço esse blog como um passatempo de torcedor.
De qualquer forma, uma cobertura mais extensa do JEC deve ser louvada. Igualmente, a abertura de mais uma coluna, agora exclusiva do Joinville (Bastidores do JEC, de Diego Santos, inclusive com link permanente no blog, aí ao lado) seis vezes na semana é também uma boa notícia. A exposição da nossa marca, e por conseqüência dos patrocinadores, deve ser louvada.
As reclamações de falta de transparência da diretoria tem certa razão de ser. Pouco sabemos sobre o número de sócios, sobre orçamento do JEC, sobre o histórico de novos contratados, etc. Ressalvo que nossos contratados, dessa vez, eram um pouco mais conhecidos do que os últimos que chegaram - e muito já se foram. Todos sabíamos quem é Pantico, e podíamos imaginar quem é Tiago Soller e Nenê, ambos, contudo, jogadores com histórias de baixo impacto no mundo do futebol (Soller jogou no Marcílio, se não me engano no time rebaixado da série C do ano passado, e Nenê - não sei por que razões - amargava a reserva da Chapecoense).
Ademais, hoje ficou patente o erro da diretoria em dispensar o Emérson (ou melhor, não tentar segurá-lo por duas míseras semanas), nosso melhor meia. Edinho disse que o "time sentiu muito a saída do meia Emérson". Pensei e disse isso por diversas vezes, e aí, na final contra o Brusque, o time estava mal, e com a contusão do Chris entramos em campo com um atacante inexperiente e pequenino (logo se viu que deu errado - foi substituído aos 30') e Miro Bahia que nunca cumpriu o que (não) prometia. Também parece que a opinião de Edinho ainda não conta muito para a diretoria quando se trata de contratações e dispensas, na contramão de qualquer planejamento de um clube de futebol.
Por isso, estou um pouco temeroso pela estréia contra o Oeste, com as indefinições na meia-cancha e no ataque (por ser o único time entre os quatro da chave que não estava parado, tais problemas são de espantar). Vamos torcer que na base da superação e contando com um adversário que suponho desentrosado, dê pra arrancar com uma vitória, e nosso hércules meio desmilingüido complete assim, sua primeira tarefa. AVANTE, JEC!

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