O panorama do jogo de domingo contra o Brusque - primeira partida da final do turno da Copinha - mudou, em oito minutos, pelo menos quatro vezes.
Aos 40 segundos de jogo o Chris perdeu um gol feito, após passe de Lima (bom pra nós). Aos 3 min, 1X0 Brusque, após entregada do Luis André - volante que não jogou tão bem ontem (bom pra eles). Aos 4 e 8, empatamos e viramos com Lima e Emérson - ótimo pra nós, duas vezes.
Aí, o jogo assentou, e o JEC tomou conta da partida, com o Brusque falho na marcação, principalmente no 1º tempo. Com 4 gols de Lima e um de Emérson (que fez sua melhor partida pelo Joinville), chegamos naturalmente aos 5X1, tendo o Brusque se salvado de tomar o sexto gol com a ajuda da trave. No final a turma da Fenarreco descontou. Resultado final 5 X 2 (daí a boa sugestão ao lado).
A se dizer sobre o Lima, que este realmente é um jogador diferenciado para o nível do futebol catarinense. Um gol de pênalti, dois de cabeça; outro de primeira, chutando de fora da área; uma assistência para o Chris, que como já assinalei, conseguiu perder o gol aos 40 segundos de jogo, além de outro chute de primeira, na trave, o que fecharia o caixão Brusquense com o sexto gol. Já é o sexto maior artilheiro da história do JEC, e com uma média muito superior aos demais grandes goleadores, aproximando-se deles a grande velocidade. Fontan é o próximo a ser superado, com mais três gols.
Duas ou três semanas atrás, nosso avante vivia de cara fechada, fazia o gol e não comemorava, esteve até no banco (principalmente porque gripado), jogava sem aquela vontade toda, culpava a imprensa por um certo disse-me-disse. Daí pra frente, alguma coisa mudou na sua cabeça e ele voltou a estar de bem com a imprensa, com a torcida e, mais importante, com a bola.
Em resumo: um jogo muito bom, que nos dá enorme vantagem, o JEC podendo perder por até dois gols em Brusque na quinta-feira. É bem verdade que o Brusque reverteu um placar desses contra a Chapecoense, mas convenhamos, o JEC não é a Chapecoense, somos muito maiores, nosso time atual é melhor.
Em resumo: um jogo muito bom, que nos dá enorme vantagem, o JEC podendo perder por até dois gols em Brusque na quinta-feira. É bem verdade que o Brusque reverteu um placar desses contra a Chapecoense, mas convenhamos, o JEC não é a Chapecoense, somos muito maiores, nosso time atual é melhor.
O acanhado Augusto Bauer, um estádio modesto, tem, segundo colhi na internet, um campo com dimensões normais, equivalentes às da Arena; ou seja, seria falso que o campo é pequeno e fica difícil jogar; o que dá a impressão de pequenez é a proximidade das arquibancadas, do alambrado. Se isso for verdade - e o é, pelo menos segundo opiniões colhidas com a ajuda do Google (a imprensa já deveria ter apurado isso há muito) - então espero não mais escutar a tão comum desculpa sobre a dificuldade de jogar num campinho (é só um estadiozinho, o do Brusque, com um campo de tamanho normal).
Por fim, apercebi-me do fato de que o returno da Copinha será disputado durante a Copa do Mundo da África do Sul, o que leva à tendência de que os times da Capital, primordialmente o Figueirense, utilizem o time principal para obter a vaga na Copa do Brasil. Tal fato ressalta a importância de vencermos (ou não perdermos por três gols) na quinta-feira, pois há grandes chances de enfrentarmos o Figueirense no returno e em eventual final da Copinha na disputa por tal vaga na competição nacional. AVANTE JEC!
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