Torcida do Caxias feliz no Círculo Operário |
Até pensei em ir ao Ernesto Schlemm Sobrinho, assistir ao jogo do Caxias contra o Guaraná de Palhaço.
Depois, desisti, pois preferi ver a (uma das) rodada(s) decisiva(s) do Brasileirão na TV. E são várias as razões.
Primeiro, porque não tenho carteirinha de aposentado (tô velho mas não tanto) - e se havia mais de dez pessoas com menos de 70 anos no Ernestão - sou capaz de desdizer o que disse.
Segundo, porque embora adore o Ernestão - passei anos muito felizes naquele estádio - me recuso, hoje em dia, a dar dinheiro para o "gaylicho". Acredito piamente que Joinville não comporta dois times de futebol. Nossa cidade bateu agora nos 500 mil habitantes, é município do interior (de todos os 20 clubes da série A, só o Santos - mas aí não vale, é o time do Negão - , Guarani (já rebaixado) e Prudente (também já foi pra fita) são do interior.
Campinas é uma cidade equivalente à nossa, porém maior (1,1 milhão). Guarani e Ponte vivem numa gangorra infindável e nunca mais (desde 77 ou 78) fizeram nada de muito importante. Acho que se realmente tivermos dois times, estaremos fadados a reproduzir os times campineiros, num tom ainda menor. Ou seja, estamos fodidos.
Cavalinho paraguaio |
Terceiro (e essa razão decorre da anterior), porque não consigo dar dinheiro a um clube que não seja o meu. Dar dinheiro ao Caxias me dá urticária. Ajudar quem quer nos afundar não tem lógica alguma. E digo mais, ainda não tenho certeza das boas intenções de quem comanda o Caxias (é claro que não falo do Pingo e do nosso "craque" Bandoch, o albino). Posso estar errado, é claro, como costuma acontecer. Se eu estivesse certo de alguma coisa tava jogando na mega-sena - e ganhando.
Ah, e a propósito, entendo que quem lê esse blog é minimamente inteligente. Não vem venham com patrulha ideológica porque falei dos velhos, dos albinos, chamei Pelé de "negão", ou o Caxias de "gaylicho". Quem só vê o mundo em preto e branco (cores feias, afinal - se tricolores já muda a história), não consegue compreender um chiste, uma ironia, que vá ler outro blog, talvez do Pe. Marcelo Rossi (pronto, agora também sacaneei a religião). Já posso ir embora.
AVANTE, JEC! Vá pra PQP, gualicho.
Quase fui também ao jogo hehehe Acabei desistindo e fiquei em casa vendo um filminho. Só que acho que seria interessante Joinville ter dois times profissionais. Acho que a boa fase de um estimularia o outro a melhorar, e vice-versa. O futebol em si evolui com uma boa rivalidade. Mas isso pode demorar, não sei se o gaylixo (ofender duas vezes numa só palavra é o máximo) sobe para a segundona este ano. Joinville pode suportar dois times, eu creio. Tem muito gente que não gosta ou mesmo odeia o JEC - esses poderiam formar a turma do contra e torcer para o Caxias. Floripa é um exemplo de que futebol em cidade média pode vingar. Não queríamos que eles nos servissem como exemplo, mas Joinville pode suportar duas equipes de bom nível.
ResponderExcluirAh, me lembrei: eles têm a torcida Legião Alvinegra. Será que não tem mais de dez lá com menos de 70? hehehe
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