Sinceramente, não dá mais para aguentar esse senhor (isso mesmo, senhor, em razão da vetusta idade, não porque seja um árbitro respeitável). Dá pena ver esse velhinho. Outro dia esteve aqui na Arena (acho que no returno da Copinha), com dispnéia pré-agônica, bufando que é um burro velho - ele já passou da idade regulamentar para apitar, mas não se sabe o porquê o barbudo de Itajaí o mantém no quadro de árbitros. Não sei mas imagino, enfim o Delfim está há 25 anos na Federação Catarinense, e faz o que bem entende, e ninguém reclama - inclua-se aí o JEC. Quando o Giuliari era presidente da FCF, éramos muito, mas muito mais respeitados. Duvido que o Ganso viesse apitar em Joinville, ou mesmo que ainda apitasse.
O JEC não se cansa (eu estou cansado) de ser prejudicado por esse ganso soprador de apito. Nessa última quarta-feira, a expulsão de um jogador em vez de outro, por puro acaso não nos prejudicou a ponto de perdermos três pontos já praticamente assegurados num jogo em que tivemos a vantagem por 3X0 - mas passamos sufoco.
Mas, basta! Ademais, ao passar dos 45 anos de idade, encerra-se a carreira de apitador, e outros devem vir no lugar - não que essa juventude que está por aí chegando será muito melhor que os velhos árbitros catarinenses, mas o Ganso deve ir para o Retiro, posso tentar achar uma vaga pra ele no Bethesda.
Domingo, em Ibirama, vem aí o Célio Amorim, o xerox (pra ficar na moda, o AVATAR) do italiano Pierluigi Collina sem a mesma grife, talento ou qualidade. Só o tamanho da cabeça se compara - nem sei como consegue equilibrar aquela betoneira sobre os ombros.
Avante, JEC!
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