NASCEU CAMPEÃO

Tu és a glória dos teus fundadores

27 de jul. de 2011

JEC X ÍNDIO TOURO SENTADO (NA BONECA). ARENA CHEIA É DEVER DA TORCIDA

Pois a trupe do índio "Touro Sentado - na Boneca" vem a Joinville no próximo domingo, acompanhado de seu colega e escudeiro, o Tonto (vulgo Mauro Ovino).


É um adversário perigoso. É um time aparentemente forte na bola aérea (os zagueiros Dema e Grolli - este tá bichado, parece - já fizeram gols assim nesta Série C), joga a la gaúcha (lá a rapazidada torce por Grêmio ou Inter, por exemplo), ou seja, com base na força, e que nutre uma rivalidade com os times do litoral como se o time do Oeste sempre fosse prejudicado nas disputas com essas equipes (complexo de inferioridade comprovado pelos fatos, mas fazer o quê?).

Falando sério, os gols que sofreram até agora na Série C foram no campo encharcado de Caxias, um após rebote de escanteio, sendo a bola novamente cruzada para a área por Itaqui, saindo um gol de cabeça; e outro num chutão que o zagueiro gaúcho deu pra frente, e por sorte pegou o atacante mano a mano com o zagueiro indígena, que ganhou na velocidade e marcou. E foi só.

Na vitória por 3 a 0 contra o Santo André, a Chapecoense abriu o placar em bola parada, apenas aos 15' do 2ºT, mas depois, com o time paulista exposto, eles jogaram bem no contra-ataque, com Medina e Neilson puxando o jogo pelo lado direito. O ideal, como se vê, é que saiamos na frente, facilitando o nosso contragolpe e dificultando o jogo deles.


Que o Tricolor possa fazer uma BLITZKRIEG como a que impusemos ao Brasil no início do segundo tempo, lá em Pelotas,  mas agora já no começo do jogo. Pressioná-los rapidamente, marcando em cima, quem sabe fazer um gol, forçar cartões de um ou dois jogadores da defesa da Chapecoense.


Espero que esse filme termine como os velhos faroestes, com o índio derrotado por seu adversário, nos levando a 4 pontos na tabela depois de dois jogos, e nos colocando face à possibilidade de, com uma nova vitória em nossos domínios contra o Santo André, chegarmos aos 7 pontos e nos colocarmos com boas chances de classificação, faltando ainda 5 jogos para o final da primeira fase, e já afastando bastante as possibilidades de rebaixamento.


Na outra partida da rodada, Santo André e Caxias duelam. Há várias possibilidades de bons resultados para o JEC. Eu particularmente, sempre prefiro o empate dos adversários, que rouba dois pontos de cada um, que nesse caso em especial deixaria o Santo André com 1 ponto em três jogos (dois deles em casa), pegando o JEC na 4ª Rodada e folgando na 5ª, com grande probabilidade de chegar ao returno com um só ponto, praticamente desclassificado e com boas chances de disputar a Série D 2012.
Agora, uma vitória do Santo André, ressuscitando o time do ABC, deixaria o Caxias em situação complicada, pois com um só ponto em dois jogos, teria de ir a Pelotas fazer o clássico com o Brasil, de onde dificilmente traria mais do que um ponto. Jogaria em casa com o JEC na 5ª rodada praticamente no desespero.


Contudo, tudo isso, todas essas conjecturas DEPENDEM DE QUE VENÇAMOS NOSSO JOGO NO DOMINGO. Temos que colocar pelo menos dez mil na Arena. Embora eu deseje muito mais público, não acredito hipótese.
Escrevi textos no blog, agora já antigo sobre os problemas de nossa torcida, mas que continuam atuais. Corneteiros, não, pelamordedeus. Confira NESTE E NESTE LINK.
Lembram que ano passado, na Série D - embora eu reconheça que tenha chovido pra cacete em quase todos os jogos - só colocamos bastante público no último jogo, contra o América?
De qualquer forma, ainda que tímida, houve uma movimentação da torcida. Segundo Elton Carvalho, no twitter, repassando informação do Marketing do JEC, chegamos a 6.333 sócios pagantes, ou seja, menos do que isso na Arena, nem pensar. Dez mil é uma meta possível, para aumentar mais ainda o público na próxima semana, já depois de uma vitória, se possível.
Quem tiver interesse em um bom texto sobre a mobilização que deveríamos fazer deve ler o texto "Galos, Noites e Quintais" do Wilson França, com link aí ao lado.

BRUNO RANGEL e o RETROSPECTO: se retrospecto vale alguma coisa, contratamos um jogador que pode substituir o Lima à altura. Ano passado, no Paysandu, 10 jogos, 8 gols, e no Águia de Marabá, 8 jogos, 7 gols. A média é igual à do Lima por aqui. Oxalá que o o Bruno seja o predestinado da Série C, e repita seus scores dos últimos anos. 
 AVANTE, JEC. 10 MIL NA ARENA É OBRIGAÇÃO!

17 comentários:

  1. Gostei do post JEQUEANO! E vi também outros posts seus relacionados a torcida do tricolor. Concordo com você a respeito do pessoal do Oeste, realmente eles torcem muito para Grêmio e Inter. Mas temos aqui em Joinville também uma galera que torce pra Flamengo, Vasco, Corinthians, Palmeiras e etc. E na Arena é muito comum ver muita gente com camisas de outros times, e isso na minha opinião é no minimo lamentável.
    Mais lamentável ainda é saber que boa parte da imprensa esportiva joinvilense usa dos seus microfones pra declarar seu amor a outras agremiações. Ex: Mira (vasco), Fronzi (Flamengo), Diego do AN (se não me engano é Vasco), Luiz Carlos Carvalho (vasco), Aurélio Ramos (botafogo), Testoni (botafogo), Fossile (botafogo), Marinho Borba (botafogo), Marco Antonio Peixer (vasco).

    Veja bem: não que eu seja contra um jornalista, comentarista e locutor de torcer pra outra equipe, longe disso, mas usar muitas vezes dos meios de comunicação pra falar que torce pra essas equipes eu acho errado. Essas pessoas são formadoras de opinião, ou seja, quando um ouvinte que torce pro JEC ouve eles falando que torcem pra outra equipe também se sentem no direito de ir ao estádio com a camisa do seu Botafogo, Mengo, Vasco e etc. Aí não podemos reclamar e muito menos contrariar quando vemos um torcedor na Arena com a camisa de outra equipe. Isso mostra o quanto somos pequenos ainda.
    Sou a favor de os verdadeiros JEQUEANOS começarem uma campanha para que ninguém entre na Arena Joinville com a camisa de outra equipe. Senão o nosso tricolor nunca irá crescer em termos de torcida e fidelidade nas arquibancadas.
    Um abraço!

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  2. O meu amigo Jequeano...
    Te mandei uma mensagem via (sms) relatando que encontrei um amigo, o qual afirma ter uma bandeira do JEC que foi usada na final do campeonato catarinense de 2001.
    Segundo esse amigo, na final de 2001 entre JEC e Marcílio, após o termino do jogo ocorreu a invasão de campo, isso eu sei porque lá estava.
    Tal bandeira foi usada na entrega do troféu para equipe do tricolor, alguns torcedores arrancaram as redes, levaram as bandeiras de escanteios e ele juntamente com seu amigos resolveram levar essa bandeira.
    E inacreditavelmente conseguiram leva-la, pois ela mede 6x4 ou 24m2.
    Ele comenta que pesava mais de 80kg, pois estava molhada, no entanto não mijaram pra trás e trouxeram a relíquia no porta malas de um monza.
    Poucos dias atrás, um jornalista colocou a foto dessa bandeira em um jornal da cidade, e ele recebeu diversas ligações inclusive ameaçadoras a fim de que ele devolvesse a bandeira.
    Disse a ele que não ficasse amedrontado, e que colocaria seu relato nesse respeitado blog.
    Então Jequeano, que tal conversar com esse caboclo e bater foto dessa bandeira e colocar no blog?
    Ele afirma que devolve a bandeira, desde que seja para a Diretoria do tricolor e que essa historia não passe em branco.
    Confesso que chorei quando ouvi essa história do meu amigo B, e vou mandar um e-mail para meu amigo França para que se for confirmado o fato, também divulgue em seu blog as fotos dessa relíquia.
    Abraços RAFAEL....

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  3. Opa...Errei... Final de 2000...Abraços RAFAEL

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  4. Creio que vai dar mais de 10 mil pessoas domingo se o MKT do Jec, souber explorar o fato de que sera a unica vez no ano que vao jogar contra um time campeao; Só assim, nao vale chingar o "rei Arthur" no final do jogo caso o provavel aconteça;

    Abraços
    Fabricio Chapeco

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  5. E a Chapecoense vai jogar contra o próximo campeão da série C.

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  6. Fabrício, a Chape até pode ser campeã da Série C, contanto que o Joinville também esteja entre os 4!
    Saudações tricolores!

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  7. Anônimo, obrigado pela leitura dos outros posts. Tem ainda um outro que eu falo da ditadura da camisa única.
    Entendo desejável que todos usem as camisas do JEC, e se observares, tem aumentado muito o número de torcedores só de JEC, mas acho que cada um vai como quiser, até com camisa de outros times. Essa evolução para uma torcida "only JEC" vem aos poucos, e com a evolução de nosso time.
    Concordo que a imprensa por vezes incentiva esse comportamento anfíbio, um pouco JEC, um pouco outro time. Aquele programa da 89FM - nem sei se ainda passa, porque não ouço mais - só fala de outros times, e o Mira, por exemplo, parece que gosta mais de falar de Corinthias e VAsco do que do JEC. Mas eles também tem seus compromissos comerciais, e como muitos dos torcedores têm dois times, essa conversa cola.
    O meu ídolo - um pouco esquecido - alagoano, fala muito mais dos times da capital e outros assuntos do que do JEC.
    Acho que é um processo. Tal qual nossa torcida cada vez mais usa só a camisa do JEC, a nossa imprensa, paulatinamente, vai ficar mais jequeana.

    Rafa: vamos fazer sim a "reportagem sobre a bandeira". Temos de mostrar o que houve, ver de onde vêm as ameaças - sempre inadmissíveis - e se for o caso, resgatar para o clube esse pedaço da história.

    Fabrício, és sempre bem-vindo com seu bom humor - e tens talento para humorista, pois provável é a vitória do JEC, o resto é zebra. Ab, ST

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  8. Concordo que a imprensa puxa o saco de times de fora e sou contra isso. Mas, em relação ao Fronzi, ele já afirmou em várias oportunidades em blog e no twitter que não é torcedor do JEC, ele é torcedor do Flamengo, então acho que o nome dele não entra nessa lista.

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  9. Aquele programa da 89 fm é um lixo só falam meu vasco meu flamengo, meu isso meu aquilo. E outra quando entra ouvinte ao vivo eles perguntam que time tu torce, se o cara diz JEC eles perguntam só?
    Sem contar as gargalhadas, nem sei se esse programa ainda esta no ar, mas se não estiver não faz falta nenhuma.

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  10. Emerson a cultura joinvilense é de torcer para outro time. Nossos pais são de antes de JEC, e fizeram com que seu filhos tivessem outros times, essa mudança de mentalidade leva tempo.

    Leonardo, é isso mesmo, só risada e outros times.
    Ab, ST

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  11. Não consigo entender uma pessoa nascida em Joinville e que torce para um time que representa outra cidade, isso a mais de 900km de distância daqui.
    Mas tudo bem, cada um torce pro time que quer, daqui as uns 5,10 anos isso vai mudar em nossa cidade.
    No mais, força, garra, pra cima deles JEC, Sds Tricolores

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  12. Bocão - André Budal.29 de julho de 2011 às 00:01

    Eu, como gestor que sou, analiso aqui o clube como um negócio, torcedores como clientes e outros clubes como concorrência.

    Primeiramente falo da era româtica do futebol que muitos choram as pitangas por não existir mais. O futebol romântico era amador. Tudo funcionava na base do amor e da ajuda de abnegados. Era o bastante. Hoje não basta. O futebol virou negócio caro e profissional. O problema é que é administrado por pessoas que pensam e agem como na época romântica.
    Se é bom ou ruim não interessa. Mudou, como tudo na vida. O importante é ter capacidade de se adaptar às mudanças.

    Hoje o clube é um negócio. E como tal deve dar lucro para sobreviver. Para se ter lucro é preciso se ter um foco, conhecer o mercado ao qual está inserido, conhecer seus concorrentes, conhecer seu produto e conhecer os clientes.

    O que um clube de futebol vende? Qual é o seu produto? De uma maneira superficial, entretenimento. O principal produto é a emoção. Emoção de ficar alegre com os gols, apreensão num jogo difícil, satisfação em tirar sarro do time dos outros, etc. Os produtos materiais do clube são acessórios.

    O foco deveria estar voltado para prover estas emoções e potencializá-las criando meios dos torcedores expressá-las e vivenciá-las.

    Uma das coisas mais importantes talvez seja conhecer os clientes. Saber quais seus anseios, seus comportamentos e como são atendidos. A alta adinistração deve conhecer detalhadamente os processos dentro de seu negócio. Dentro do Sistema Toyota de Produção ou Lean Manufacturing existe algo chamado gemba, ou seja, onde as coisas acontecem. É por onde passa o fluxo de valor. Este deve ser muito bem conhecido pela alta gerência, pois assim pode tomar as medidas corretas de melhorias. Para conhecer é preciso ir até o gemba.

    Utilizando essa filosofia toda para o Jec podemos dizer logo de cara que a alta gerência nunca foi ao gemba. A diretoria deveria gravar os jogos para assistir depois ao invés de ficar no camarote da Arena. Deveriam estar no gemba para analisar profundamente como funcionam o sistema de entrada e saída dos clientes, o atendimento nos bares e nas arquibancadas, como são as idas aos banheiros, etc. Não basta apenas perguntar aos subordinados, é preciso vivenciar. Sou um dos que vai em todos os jogos na Arena e nunca viu um diretor sequer na arquibancada descoberta. E isso vem desde o Ernestão.

    Eu já disse diversas vezes que a atual diretoria melhorou o clube. Basta analisar os fatos. Mas está longe de ser boa e ao meu ver é apenas razoável.

    Os clientes do Joinville são iguais a qualquer cliente de qualquer nicho de mercado. Existem alguns que são muito fiéis mesmo que o atendimento seja péssimo e o produto deixe muito a desejar em termos de qualidade A maioria está disposta a mudar para a concorrência, neste caso outros clubes, caso o produto seja melhor, mas nada impede sua compra esporádica em certas ocasiões, e, ainda, um possível retorno durante um momento de melhora do produto e/ou atendimento. As camisas de concorrentes sumirão da Arena naturalmente com um produto forte e bom atendimento. Afinal, a maioria das pessoas tem necessidade de aceitação e conseguem isto fazendo a mesma coisa que outros, ou seja, seguindo modismos. O Jec está fora de moda. Hoje só são jequeanos puros os que têm personalidade forte. O desespero visto no estádio pode ser fruto do medo em não ser aceito. Afinal, apanhamos há tempos e somos motivo de chacota.
    A imprensa falará mais do Jec quando este firmar maior presença em mercados mais rentáveis, leia-se série B ou A. Nossa imprensa é oportunista como em qualquer outro lugar. O problema é o baixo nível de qualidade. Mas é generalizado no nosso país.

    Humildemente tentei ser um pouco técnico e ver com mais frieza. Acabei fazendo uma postagem e não um comentário. Olha a concorrência Jequeano.

    Abraço.
    Saudações tricolores.

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  13. Quem quiser secar o Brasil, daqui a pouco rola o julgamento deles no STJD.

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  14. Emerson, dá pra acompanhar em tempo real no site da Justiça Desportiva.

    André, não sei exatamente o que é gemba, mas o fato é que no ditado popular, "o olho do dono é que engorda o gado", e se "os donos" do JEC não olham de perto o que ocorre com seus "clientes" torcedores, é óbvio que muita coisa simples deixa de ser feita. É isso mesmo, melhorias na bilheteria, nas catracas, nos banheiros, fáceis de fazer não são feitas por desconhecimento. E, concorrência é sempre bem-vinda.

    Dácio, torcer para times de fora tem a sua razão de ser. No livro Deus, um delírio, o autor afirma que não existe uma criança católica, existe criança filha de pais católicos, não existe criança preconceituosa, existe criança filha de pais preconceituosos, e uma filha-da-puta é isso aí, uma puta (hehe). Quero com isso dizer que há muita gente nova que foi influenciada pelos pais a ser Flamengo, Vasco, ou qualquer outro time, e somente a partir de certa idade essa pessoa terá autonomia para escolher sozinha o seu caminho. Vemos hoje no JEC uma gurizada de 20 e poucos anos, que nasceram já depois do jec e hoje são only JEC. Eu entendo, portanto, as torcidas alienígenas e repito, é um processo gradual até que nos firmemos como uma torcida de um só time. Mas o time tem que ajudar, pois, convenhamos, ficar dez anos na seca, e com 3 títulos nos últimos 24 anos não é fácil não. E mesmo na draga, nossa torcida tem melhorado.
    Ab, ST.

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  15. Lá no julgamento tá dizendo que o JEC foi um dos denunciantes da irregularide. Caraca, o noso JEC não dorme em serviço hahaha

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  16. Aqui em Floripa a regra é a mesma, muitos torcem (os mais velhos principalmente) para Vasco, Flamengo, Botafogo etc. E quando me perguntam qual é meu time, eu falo: "JEC", eles retrucam: "Mas o outro?". É lamentável...
    Migar para a concorrência creio que não cabe no futebol. Não é como cerveja que vez o outra você toma uma Original só pra avacalhar.

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  17. Emerson, como disse o Pugliese, nós só entramos como terceiros intervenientes, não fomos os denunciantes - até onde sei.
    Em floripa, de 1974 até o 1994 eles só ganharam, somados, 3 ou 4 títulos (74, 88, e 94), pos isso se acostumaram a torcer por outros. Nós, ao contrário, estávamos muito bem, essa situação já poderia ter sido resolvida naquela época.

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