Olha, aprendi com minha bisavó, que só soube o que era "fazer um 69" aos 96 anos - e aproveitou (ela me disse) a lição: "sempre é tempo de aprender".
Pois eu, Pasquale Chifrudo Neto dou de graça uma aula de língua portuguesa ao meu mais dileto quinta-colunista - o indefectível: LATENTE e PATENTE são palavras parecidas, mas com significados muito diferentes, meu querido.
Tá caro e não o quero mais perto! |
"Confesso que nunca tive vocação para pitonisa [e nem pra jornalista, digo eu], mas este Estadual parece ter sido escrito há 1,5 mil anos A.C. [que frase mal construída, hein?] e com um quadro bem emblemático: a superioridade da dupla da Capital é latente, por tudo que o futebol de hoje exige...". E por aí segue.
Não fosse apenas a eterna secadeira contra o JEC, o vernáculo, em três ou quatro linhas, é terrivelmente assassinado.
Não posso entender outra coisa senão a de que o alagoano quis dizer com "latente": que a superioridade de Avaí e Figueira é inegável, evidente, clara, cristalina.
Aí está o erro, cometido repetidas vezes em várias de suas colunas.
Para não dizer que eu invento e implico com o menestrel - não sejam injustos comigo - vou ao Dicionário Houaiss:
latente: "não aparente, não manifesto, oculto, encoberto".
patente: "que não deixa dúvida; claro, evidente, manifesto".Não é óbvio que o colunista não sabe usar tal palavra? Mas também, relevemos, porque afinal, ele está há apenas 40 anos escrevendo no jornal, e um equívoco destes é "plenamente perdoável".
Já fiz essa pergunta outro dia, e a repito: o que garante um jornalista por 40 anos na mesma cadeira? Não há um editor, um dono de jornal, que veja que seu empregado e "jornalista" está ultrapassado?
Defendi e defendo: Deco (Edenilson Leandro) - a quem não conheço nem tenho procuração para sua defesa - deveria herdar a coluna Informal. A seriedade com que trata o esporte amador, a Primeirona, mereceriam reconhecimento. Se essa conduta cuidadosa, profissional tomasse assento na principal página esportiva de ANotícia, todos sairíamos ganhando.
Maceió, em tupi-guarani, significa "aquele que tem asas". Mas há aves como os avestruzes. Por mais asas que tenham, nunca aprendem (e não aprenderão) a voar. No máximo enterram as cabeças para não ver o que está ao seu redor.
Ass: Pascácio Chifrôncio Neto.
AVANTE, DECO, DIGO, JEC!
A solução para ele seria a reciclagem, mas eu duvido que o caro Alagoano mude, ele já tem idade, niguém vai conseguir dobrá-lo. Outro nome que é digno de nota é o Marco Antônio Peixer, dono de um abundante pessimismo e que abusa no uso de expressões futebolísticas do tempo do Guaraná de rolha.
ResponderExcluirHahaha. Guaraná com rolha é muito bom; também uso essa expressão de vez em quando. Ab, ST
ResponderExcluirAh, não precisa se esforçar muito para encontrar os tropeços do Maceió: todo dia ele escreve alguma bobagem.
ResponderExcluirse vc falar com qualquer cara que de esporte no AN sabe que o maceió não assiste jogos do joinville e comenta oq os amigos falam para ele, a melhor coisa é não ler, isso server para o Ricardo Freitas que tem ódio do jec pq deu um chute na bunda do filho dele.
ResponderExcluirHahaha... ele é do tempo em que a coisa era mais PHoda... kkk
ResponderExcluirSegue abaixo email na íntegra, que me dei ao trabalho de enviar a ele dias atrás (o qual obviamente não obtive resposta alguma):
Maceió,
Tenho 2 comentários sobre sua coluna de hoje no AN (11/01):
ROBERTO ALVES - Não vejo necessidade de você "babar ovo" para o Sr.Roberto Alves. Um profissional que fala as bobagens que falou no episódio do jogo entre JEC e Avaí pela final do turno do Catarinense 2010 aqui na Arena Joinville, não tem moral nenhuma com joinvillense algum.
Foi pelas bobagens que ele falou e escreveu, que o Ministério Público se meteu na história, e o JEC quase foi duramente penalizado. Não fosse a intervenção da própria FCF e declarações pessoais do Sr.Delfim Peixoto no julgamento, teríamos tido um prejuízo enorme.
Por mim, esse Sr. Roberto Alves tornaria-se "pernona non grata" em Joinville, pois sempre fez tudo o que pôde para prejudicar o nosso Joinville E.C.
NBB - Maceió... pelo amor de Deus... Se o time da Araldite viajou para jogos em Vitória e Vila Velha, viajou somente para o Espírito Santo. Logo, essa viagem será no máximo até o Sudeste do Brasil. Nordeste é da Bahia pra cima!!! Como bom nordestino que és, deveria saber disso, ou ao menos consultar um atlas geográfico antes de escrever tal disparate.
Sds
Hahahahahahahaha
Sandro: "Como bom nordestino que és..." boa, ele é de São Chico, mas me disseram que ele não gosta muito que o lembrem dessa origem.
ResponderExcluirCaro anônimo - tenho a mesma impressão que vc (não conheço ninguem de AN, por isso não posso cravar tal fato) - o alagoano não vê os jogos do JEC e comentar pelo que ouviu de terceiros.
Ab, ST.
Caro Jequeano, acompanho o blog há algum tempo e não costumo deixar (fazer) comentário, mas vc foi no mínimo brilhante ao se referir ao "jornalista", e que, se fosse comigo faria um curso, nem que seja a distância.
ResponderExcluirParabéns pelo blog
Abraços
Porra.. o véio é de São Chico e fica pagando de alagoano.. .hahahaha.. piorou!!!
ResponderExcluirAproveitando caro mestre Pascácio Chifrôncio Neto... o correto é PRESIDENTE ou PRESIDENTA ??? hahahahahaha
Eduardo, obrigado pelo elogio seja bem-vindo aos comentários; a interação com quem lê é que dá graça ao blog.
ResponderExcluirSandrão, ai tu já quer demais. Manda um email pro Maceió que ele te esclarece.
Ab, ST.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOcta: são tantos os disparates e os elogios inexplicáveis a quem não merece - o time feminino do Kindermann é de lascar mesmo, que se formos apurar, dia-a-dia, o que o homi fala, e refutar, passaremos todo nosso tempo corrigindo o menestrel. Ab, ST.
ResponderExcluirOutra coisa q não consigo entender... Por que que o Maceió SEMPRE (já vi em várias publicações dele) insiste em dizer que o JEC conquistou 10 títulos em 13 anos?
ResponderExcluirNos primeiros 12 anos de vida, o JEC foi 10 vezes campeão estadual em 1976: 1978,79,80,81,82,83,84,85,86 e 87 (e ainda tem o Incentivo de 1976 e torneio Osni Fontan de 1979, porém estes de menor importância).
Acho que além de aulas de português, o Maceió também está precisando de aulas de Matemática!