NASCEU CAMPEÃO

Tu és a glória dos teus fundadores

16 de jan. de 2012

HÁ ESPERANÇAS, MAS NÃO PARA NÓS - PARTE II

Eu poderia falar da infeliz contusão de Little Richard, mas ainda não tô a fim. Serão 60 dias fora de combate para nosso camisa 8. Tomara que seja como foi com o Lima, ou seja, a contusão de um titular às vésperas da estréia seja prenúncio de título. Contratar alguém é a solução ou a solução estaria no elenco? Coisa para mais adiante, perto do jogo - sim, finalmente, domingo que vem, teremos o JEC para assistir.


Voltando ao tema do post anterior: queremos ser um dos 20 maiores clubes do Brasil? Como isso seria possível? Pra falar a verdade, eu não tenho um plano claro, uma bola de cristal, mas só algumas ideias que penso serem indispensáveis para que o nosso clube ascenda à Série A, ou pelo menos, fique na Série B, sem sobressaltos. Eis algumas idéias, porque só esperando (ou só de esperanças), sem nada fazer, já morreu um burro:


A TORCIDA:
1. Conhecer a torcida. Já falei nisso há um ano e meio (confira aqui), e muito pouco se fez. 
Quem é a nossa torcida? Estamos esperando que, por gravidade, ou seja, sem trabalho específico, apareçam mais torcedores associados? A meta de 10 mil sócios é a meta estipulada dois anos atrás, e ainda não atingida. 
Tivemos 20 mil pessoas no Estádio outro dia (e segundo informações de hoje, os sócios são "apenas" 7565). Algum panfleto, alguma propaganda, alguma campanha foi feita? Cadê o novo marqueting (a D'Araújo chegou ou não?)? 
Uma pesquisa séria - quantos e quem somos - fazia falta há 18 meses, e continua fazendo. Uma estrutura (eu sei, há custos implicados) para cuidar só dos sócios, ou um programa sócio-torcedor mais acabadinho, mais bem pensado (já tratei disso nesse post), com base em alguma pesquisa de mercado, se faz indispensável. Isso não é gasto, é investimento!
2. Fidelizar o trocedor: Já temos um programa bem razoável de benefícios para o sócio (descontos em muitas empresas, tais como farmácias, serviços automotivos, etc.). Uma boa medida. Mas falta algo. 
Os sócios recebem, além desses benefícios e do direito de entrarem nos jogos, qualquer outra carta, correspondência que não seja o carnê para pagamento das mensalidades? - O torcedor precisa sentir que o clube lembra dele, pois não basta que só o torcedor se lembre do JEC quando tem jogo. Coisa para o marketing e para a comunicação clube-torcedor. Com isso chego ao terceiro ponto.
3. Comunicar-se muito melhor com o seu público. Acho que aqui há um grande pecado do JEC. Como disse, se quisermos saber algo do clube, o jeito é recorrer à imprensa (e olha que, com exceções, sofre-se nesta área), aos blogs, sites, etc., pois do clube pouca informação vem. O site melhorou, mas ainda deixa a desejar. Um placar do sócios é algo que prego há muito. 
Ademais, com a internet, a inexistência de uma "mala direta" eletrônica, com informações diárias aos sócios (também àqueles que já foram sócios, mas por uma ou outra, não estão pagando mensalidades e, provavelmente, deixando de ir aos jogos), ou, ao menos, um e-mail na véspera dos jogos, com o serviço do jogo, horários de abertura dos portões, preço dos ingressos, enfim, informação pois essa comunicação fideliza o torcedor, penso eu. Nessa área informática estamos atrasados. 


ESTRUTURA DO CLUBE:
1. Transformar o Centro de Treinamento num Centro de Excelência
Foto da obra há dois dias.
Estamos no caminho certo. As obras no CT estão em andamento. Parece-me que concluída essa obra, outra poderia (deveria) ser feita. Bem perto do portão ficará o novo prédio, quando pronto. Então, há as pequenas arquibancadas, e depois há um refeitório, e outras acomodações acanhadas (acho que vestiários, depósito, etc). 
Parece-me que caberia mais uma estrutura ali, ampliando a área construída, talvez agora para dar perfeitas condições para o trabalho da base (de que falo abaixo) - alojamentos, estrutura que permita um salto quantitativo e qualitativo nas categorias inferiores.
Penso - e aqui posso estar equivocado - que seria necessária a ampliação da área do CT, ou seja, além de melhorá-lo, precisamos comprar mais um terreninho ali do lado do CT para anexar ao atual terreno. Eu gosto muito de nosso CT, mas tenho a impressão que ele logo pode ficar acanhado para nossas pretensões. 
Eu não sei bem, e estou com uma certa preguiça de pesquisar, mas acho que aquela área foi doada (ou vendida) pelo Irineu, e pode ainda ser dele. É questão de conversa, e logo, porque quando o CT foi construído, aquilo lá era o fim do mundo. Daqui a pouco vai ser área urbana, e aí o preço vai pra lua. Temos de ter mais um ou dois campos, uma meia cancha para treinos táticos e treinamento de goleiros. Acho que essa é uma opção mais barata do que ter de, daqui a alguns anos, começar outra estrutura, em outro lugar, por falta de espaço para acomodar tanto a base como os profissionais.
2. Ter esperança que os políticos concluam a Arena - essa é a providência que não depende do JEC, e só tem importância ocasional, não serão todos os jogos em que mais de vinte mil pessoas irão ao Estádio, mas mais comodidade - cobertura, término das goteiras sob as arquibancadas, facilidade no acesso ao Estádio - são providências que podem levar mais gente (e mais dinheiro) ao Estádio. Não é coisa que nos preocupe, aos arquibaldos, mas tem gente que não põe a bunda na arquibancada porque não é igual ao sofá de casa. Ainda que possamos virar o nariz para esse tipo de torcedor, ele também paga.
3. Ocupar espaços na Arena: a choperia não saiu. A ampliação da Toca não saiu. A Arena é ainda uma obra inconclusa, e os sonhos megalomaníacos de transformar aquele espaço num centro comercial ficaram esquecidos. Há espaços que o JEC poderia utilizar. Temos de ficar atentos se a lei que permitirá venda de bebidas nos estádios sairá ou não (o relator da Lei Geral da Copa ia permitir a venda, mas por ora voltou atrás). Se sair, é mais uma fonte de receita a ser explorada.


GESTÃO DO CLUBE
1. Pensar no curto prazo, mas pelo menos, também a médio prazo
FM comentou no último post e deu uma notícia que me alegrou. O projeto do JEC contempla a efetivação na Série A entre 2016 ou 2018, ou seja, estamos pensando no futuro, num prazo de até 6 anos. Isso já é grande coisa. 
O França sempre conta uma historinha: um clube na draga faz um planejamento para as coisas darem certo em 3 anos. Aí, para surpresa de todos, já dá certo no primeiro ano. As pessoas estranham o sucesso repentino, até que alguém tem a luz - ora, tendo um projeto, tudo tem um rumo, e pode dar certo a qualquer tempo. O que não dá é para viver como biruta de aeroporto, mudando a cada lufada de vento. Assim, não descontinuar os projetos, acreditar no que foi planejado (mesmo que percalços venham), manter o planejado, e não se desesperar por qualquer contratempo são medidas importantes.
2. Arranjar dinheiro
Não preciso falar nada sobre o assunto, auto-explicativo. 
Estamos, compreensivelmente, em meses de economia. Falou-se em BMG, em FIAT, em outras sonhos, mas nada disso. Falou-se em 10 mil sócios, e nada. Temos apenas a quarta maior receita do Estado, e comparados ao Fig, nossa receita é 3,5 vezes menor.
Conseguimos renovar alguns (Unimed e Havan já vazaram) dos patrocínios, outros ainda estão em processo de renovação, alguns renovaram. A TAIPA será um dos patrocinadores master. O outro está em aberto, fala-se na Schulz.
O pay-per-view do Catarinense é uma piada financeira. O dinheiro da Série B, embora para nós represente um significativo aumento de receita, poderia ser muito maior (confira aqui a FBA - Futebol Brasil Associados - que geria a Segundona foi sacaneada pela Globo e pela CBF), chegando, segundo Fábio Koff, a 1 bilhão de reais a possível arrecadação conjunta desses clubes, mas agora engessada a 30 milhões de reais até 2016.
Nossa divisão de base dá resultados apenas episódicos.
Há muita coisa a acertar.
3. Ter a sorte de gestões competentes: Segundo o planejamento do clube, seriam necessários mais três ou quatro mandatos para o JEC chegar ao seu objetivo. Todos sabemos que o próximo presidente será o Nereu. E se for bem, será por dois mandatos. Já são quatro anos na mesma linha (e parece que o Nereu, por osmose, pegou um pouco do pão-durismo do Márcio, negando-se a recontratar o Jailton pelo que o empresário deste pedia).
Depois, o caminho natural seria, para alguma (pouca) novidade, o João Martinelli, ou para, não se esqueçam, a volta do Márcio. Temos aí oito anos pela frente, com a mesma direção que já comanda o JEC há três ou quatro anos.
Assim, teríamos garantida a continuidade de um mesmo grupo, a garantia da manutenção dos rumos (dês que eles se mostrem corretos). 
Vejam que não estou defendendo a atual diretoria, apenas expondo o quadro que, num exercício de adivinhação, parece provável. Não quero ser arauto do continuísmo, mas sabemos, se as coisas continuarem a dar certo, essa continuidade será bem-vinda, evitando-se arrivistas ou brigas políticas que costumam redundar em maus resultados dentro do campo. 
Agora, se tudo der errado, esse grupo que aí está que saia, sempre na base do voto.
Se as próximas gestões continuarem na balada da "era Márcio Vogelsanger", teremos bons tempos adiante.


DIVISÕES DE BASE:
Não no cemitério, mas no time de cima!
1. Decidir o modelo que queremos para a formação de jogadores:
Estão imbutidas na escolha do modelo duas implicações: - quem queremos na base do JEC, e o quê queremos da base do JEC.
1.1. Queremos uma divisão de base que ganhe títulos, ou que forme jogadores? Todos parecemos concordar que o importante é formar jogadores. O Miliolli era o cabeça desse projeto, mas agora está no time principal. Se for mal, volta para a base? Espero que sim, para que não se mude os planos a cada estação de chuvas em Joinville (e olhe que chove pra cacete).
1.2. Depois, quem ficará na base, ou melhor, qual será a base que teremos: outro dia, o Márcio (acho que num de seus arroubos pós-derrota, penso que logo após a perda do título do juvenil) disse que por ele acabava com os juvenis, porque como não pode assinar contrato, esses jogadores são perdidos facilmente para outros clubes, deixando o clube pendurado no pincel.
A Ponte Preta decidiu encerrar (confira aqui) a sub-21, porque ou o jogador está pronto antes dos 21 anos, ou nunca virará em porcaria nenhuma. 
Isso precisa ficar bem definido: quais serão as divisões da base; a situação de cada guri precisa ser bem vista, a sua vinculação com o clube bem amarrada, sob pena de se investir por três ou quatro anos no piá, e depois, por vinte ou trinta moedas, o "nosso" jogador vai embora sem nos trazer nada, senão decepção.
2. Fazê-la autossuficiente: Hoje a divisão de base, pelo que se ouve, "custa" entre 70 e 80 mil por mês, ou seja, algo entre 850 mil a um milhão por ano.  Esse número é um mínimo que a divisão de base tem de ser capaz de "economizar" ou de gerar receita para o Clube.  A divisão de base só vale a pena se der retorno. Se for só custo, fodeu!
Cito o quê o Diretor de Marketing comentou aqui no blog, em 16.12.2011:
"Aqui no JEC, temos um plano para mudar isso. O plano passa pelo FORTALECIMENTO da base. Se tudo der certo [imagino que esse dar certo pressuponha a grana do Governo Federal, cuja captação ainda é incerta], investiremos até 3 milhões de reais na base, apenas em 2012. A média de investimento na base, nos antos anteriores, foi de 840 mil reais".
O plano é ambicioso, mas é caro. Tomara que tudo dê certo.
Então, no mínimo, para a base não ser um "prejuízo" para o clube, esses jogadores das categorias inferiores têm de representar uma economia na folha mensal do elenco principal que beire os 100 mil reais, ou seja, essa gurizada tem de evitar a contratação de jogadores para cobrir buraco, para suprir de afogadilho a contusão de um ou outro, evitando durante o ano o pagamento de (altos - ou razoáveis) salários a jogador come-e-dorme, evitando o pagamento de luvas e/ou rescisões contratuais de atletas que  nada trazem de bom ao clube, pois só aparecem na foto no dia da apresentação, para depois sumirem no ostracismo dos treinos, reaparecendo só na hora de ir embora, com a notícia de que o JEC pagou todas as verbas rescisórias
Num elenco de 27 ou 28 jogadores (o do ano passado era desse tamanho), 7 ou 8 tem de ser da base - e mais difícil, terem qualidade - para representarem essa economia mensal de uns 100 mil, para que, ao menos, a base seja autossustentável.
3. Fazê-la render frutos na bola e nos cofres
Complementando o item anterior, depois de fazer a base "não dar prejuízo", o negócio é fazê-la dar "lucro". Isso depende de que bons jogadores assumam algumas das onze camisas titulares (não basta compor elenco, portanto), ganhem visibilidade, ajudem o time a vencer (eis o lucro "na bola") e sejam vendidos, por uma boa grana (eis o lucro "nos cofres"). 
Exemplifico: Por Gilton, especula-se (tá lá no NASCEUCAMPEÃO), há uma proposta de um milhão do Botafogo. Precisaríamos no mínimo uns 3 Giltons por ano para que a base seja "lucrativa". Não é fácil. A propósito, Aldair é nossa próxima esperança de arranjar uns (bons) caraminguás, e não só por isso, mas também por isso, tem de ser titular no Catarinense. Aldair tá até chutando bem de fora da área. Se fizer uns 5 gols assim, mais uns perdidos de dentro da área, já em maio terá seu valor muito aumentado.


Já escrevi demais. É a abstinência futebolística que, finalmente, acaba no domingo, às 19h30. No próximo post (quarta ou quinta-feira), volto ao futebol, e só a ele, sem bastidores, sem projetos, sem idéias. Só a boa e velha "bola rolando", porque ninguém mais tem saco pra esses assuntos extra-campo. Nem eu. AVANTE, JEC!

3 comentários:

  1. Ser contraditório, as tuas últimas frases talvez seja o maior problema de tudo: "No próximo post (quarta ou quinta-feira), volto ao futebol, e só a ele, sem bastidores, sem projetos, sem idéias. Só a boa e velha "bola rolando", porque ninguém mais tem saco pra esses assuntos extra-campo. Nem eu."

    O Jec precisa que todos tenham saco para isso o tempo todo!

    Bom, essa postagem mostra que tu deveria largar esse teu empreguinho de blogueiro justiceiro e se aventurar no mundo da gestão. hehehe Boa visão.

    Sobre a torcida concordo plenamente. O clube continua tratando torcedor como torcedor e não como cliente. Talvez de forma tímida, mas só a toca do coelho não basta. Para se gerir é preciso controlar. Para se controlar é preciso medir. É possível medir tudo. O Jec deveria ter um estudo de mercado (se tem nunca foi divulgado aos sócios). O clube poderia contratar um ou dois estagiários de engenharia de produção lá da Udesc pra eles elaborarem um estudo de mercado bem aprofundado e abrangente. Custo muito baixo.
    O torcedor é uma demanda reprimida pronta a gastar se bem atendida pela empresa Joinville Esporte Clube.

    A partir deste mês estou em dia com o clube. Fui na semana passada na toca do coelho colocar minhas contas em dia. Por motivos particulares nos últimos dois anos estive pagando as mensalidades mês sim outro não e o seguinte talvez. O Anônimo disse em mensagem anterior:

    "Com relação ao "exército de reserva": não apenas enviaremos correspondência como também telefonaremos. Esse é um procedimento padrão que adotamos em relação aos inadimplentes.
    Também oferecemos muitas maneiras de renegociar as dívidas."

    Havia deixado de pagar as mensalidades de Junho, Agosto, Setembro, Novembro e Dezembro de 2010 e Janeiro de 2011. Após 5 meses em atraso a minha carteirinha foi barrada na catraca eletrônica do estádio. Continuei entrando com a da minha esposa que também estava atrasada da mesma maneira e essa nunca foi barrada. Em Fevereiro de 2011 paguei tudo. Porém, em 2011 atrasei os meses de Março, Abril, Maio, Junho, Agosto e Dezembro. Paguei só semana passada e minha carteirinha nunca tive minha entrada barrada.
    Nunca recebi um telefonema do clube ou correspondência com relação aos atrasos nem nada. E quando fui pagar perguntei se haveria alguma outra maneira de renegociar a dívida e a funcionária do clube disse que não e que se eu não pagasse minha entrada seria barrada.
    Se é procedimento do clube, falta treinamento ou realmente eu fui muito "sortudo" após ficar quase um ano em atraso.
    Certo ou errado, a experiência, válida ou não, mostrou que o clube não controla absolutamente nada e é inoperante em relação aos sócios.

    Outra ineficiência do clube foi levantada quando perguntei se o Jec não envia os boletos das mensalidades por e-mail. Não envia.
    Ora, assim gastaria muito menos com impressão e correios que é um gasto considerável. Bastava perguntar ao associado no momento do cadastro seu e-mail e se gostaria de receber assim. Para os já associados bastaria um anúncio na página do clube em primeiro momento e depois só telefonar para quem não respondeu. Gasto que seria coberto pela economia.

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  2. Sobre o caso do Ricardinho, envio à diretoria as palavras do blogueiro Emerson Gonçalves:

    "“Ora, você é um crítico tolo, de meia pataca, ignora que um time grande precisa de grande e bom elenco para conquistar títulos” – já li e já ouvi essa crítica com diferentes construções. Paciência.

    Ouvi-la-ei infinitas vezes, ainda, e continuarei a mantê-la. Porque minha crítica é verdadeira e porque há uma combinação cruel que trabalha por sua manutenção e contra o futuro dos grandes clubes: torcedores e dirigentes acreditam piamente naquele enunciado: “tem que ganhar títulos”. Em nome da efemeridade dos ganhos de uma conquista, ainda que ela fique para sempre registrada na história, o que é bonito, sim, mas não enche barriga e não paga contas, a existência das instituições é colocada em risco a cada novo início de ano fiscal."


    Força, Ricardinho! Força, Jec! Força, Diretoria!
    Façam o que o clube precisa, mantenham o planejamento.

    E ainda, ótimas palavras do França sobre isso no blog dele.

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  3. Porra, Bocão, seu inadimplente...
    Cara, como é que eu não tenho saco pra discutir esse nosso futuro, se escrevi dois posts bem longos sobre o tema? Só que, convenhamos, a saudade da bola rolando também é grande. Mas não há dúvidas de que precisamos, a todo tempo, pensar no melhor para o futuro do Clube. Esperamos que o "anônimo" nos conte alguma coisa - menos o que for segredo - sobre o que são nossos projetos para o que virá.
    Mas como eu disse, e teu exemplo é bem claro, na questão informática o clube deixa muito a desejar. E todos nós sabemos o que um bom computador (hoje produto baratíssimo) e um cara que conheça do riscado podem fazer. Um cara só seria o suficiente para cadastrar todos os sócios, fazer malas-diretas, envio de boletos, envio de comunicados ao torcedor, lembretes de inadimplência, etc.
    Um só software (e temos grandes empresas desse naipe, dava até pra oferecer um espaço pra totus ou outra empresa no Estádio em troca de um software simples desses) bem feito seria suficiente para tudo isso.

    Ricardinho - o França já matou a cobra e mostrou a cobra morta (se não tem tu, vai tu mesmo) - e isso vai meio de encontro ao que falei sobre a base: precisamos ver os frutos (no campo e nos cofres) do trabalho das categorias inferirores.
    Grande abraço, e até domingo (já em dia com as mensalidades, hehe).

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