NASCEU CAMPEÃO

Tu és a glória dos teus fundadores

6 de mar. de 2012

WALDOMIRO SCHÜTZLER: A HOMENAGEM MAIS QUE MERECIDA

Amanhã, quem for jequeano e puder dispor de seu tempo, tem um compromisso, um dever, ao qual não pode se furtar: a entrega da Medalha Dona Francisca - a mais alta honraria do Município de Joinville - ao primeiro e eterno presidente do JEC, o "seu" Waldomiro Schützler, que se realizará no Teatro Juarez Machado, às 19h desse dia 07 de março, ali no Centreventos que leva o nome de outro grande benemérito do JEC - Cau Hansen.
Não poderia haver melhor escolha da Prefeitura - e nem outra a tal altura - para tal premiação. Presidente dez vezes campeão à frente do JEC, comandou o clube de 1976 (ou seja, desde a fundação) até 1993. Sob seu comando, vencemos "apenas" 10 títulos estaduais, fizemos grandes campanhas no Campeonato Brasileiro. Não tínhamos adversários em Santa Catarina, tínhamos fregueses. 
Haveria além do falecido Cau, outros que ainda estão por aí e, juntos a Waldomiro, certamente mereceriam a mesma honra, o mesmo reconhecimento. Nem falo de jogadores, que seriam muitos, e cito Nardela como o expoente máximo,  mas sim outros homens que ajudaram a criar esse clube, a fazê-lo grande. De vez em quando, vejo por aí o Dr. Virmond, Dr. Gerd, e sabemos que o "velho" Sagaz está ainda lá no seu bar, no Guanabara, sempre pronto para uma conversa sobre o JECParece-me que embora a honraria seja individual, seu "Waldomiro" a receberá também em nome daqueles que o ajudaram nesse caminho da construção do Joinville Esporte Clube.
Sempre achei que a Arena deveria se chamar "Estádio Waldomiro Schützler", mas sei que essa homenagem é impossível, e fico muito feliz com isso. É porque em Joinville há proibição legal a que se dê o nome de pessoas vivas a lugares públicos (mas se vereador eu fosse, proporia um lei abrindo essa exceção). De qualquer forma, enquanto o Estádio se chamar Arena, tenho a certeza que o "seu" Waldomiro está por aqui, entre nós, servindo de parâmetro para o quê o JEC deve ser, para o quê os dirigentes do Clube podem e devem fazer - como bem reconheceu nosso atual Presidente, na semana passada.
Por vezes, o via (agora que já faz algum tempo que não o encontro) caminhando aqui pelo centro da cidade, como um de nós - que ele não é - em sua simplicidade e com a tranqüilidade de um homem de 80 anos que cumpriu o que dele se esperava. Não tinha sequer coragem de me aproximar e o cumprimentar, porque há pessoas que fizeram tanto mais do que nós, que me parecem devem ser olhados assim, com admiração, com respeito, reverencialmente. É assim que sempre o vi, e sempre ficava muito feliz, em silêncio, ao cruzar com ele por aí. Amanhã haverá mais um encontro.

É pena que não tenhamos um público de dia de jogo para uma festa dessas. Mas se cabem lá no Teatro 300 ou 400 pessoas, é nosso dever lotar aquela casa, dando tanto (ou mais) valor à essa comenda como damos a um gol, a um título, porque se o JEC, como se diz, "nasceu campeão", um dos pais da criança é o "seu" Waldomiro. Parabéns ao primeiro e eterno Presidente Waldomiro Schützler. Amanhã, às 19h, todos ao teatro, porque a peça que será apresentada é espetacular. AVANTE, JEC. OBRIGADO, "SEU" WALDOMIRO!

26 comentários:

  1. Edson Parana (Fpolis)6 de março de 2012 às 11:02

    Caro amigo Jequeano, por favor expresse ao Sr: Waldomiro Schützler o orgulho,alegria,saudade, agradecimento etc... que tds os TRICOLORES tem por ele, pois assim como eu mts e mts tem vontade de ir a referida solenidade aplaudi-lo em pé porém...... Mt bem colocado pelo amigo quando diz que a peça que será apresentada é espetacular. Não acompanho as apresentações do Teatro Juarez Machado mas pela importância da apresentação de amanhã, se não a mais mais até hj uma das mais mais espetaculares peças. JEC RUMO AO TITULO DO RETURNO.

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  2. Sandrão - JOINVILLE6 de março de 2012 às 14:38

    Perfeito o post Jequeano!

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  3. Assino embaixo!

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  4. Farei o possível para estar na solenidade.

    Abraços.

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  5. Bom dia Galera...o zagueiro pretendido pelo JEC é o Mauricio do Palmeiras...

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  6. Bom dia galera.

    Certamente o Sr. Waldomiro mais do que merece essa homenagem, mais do que qualquer político megalomaníaco, radialista egocêntrico manipulador do povo ou qualquer outra "personalidade" da nossa cidade. O Sr. Schützler sim é uma personalidade, um imortal.

    Tive a oportunidade de me encontrar com ele por duas vezes, e a minha reação foi a mesmo descrita pelo Jequeano, senti até vergonha de estar perto dele, não sei se sou digno, pois o pouco que fiz em minha vida foi para poucas pessoas, e este Sr. fez muito para muitas pessoas.

    Talvez ele até tenha sido um pai que mimou seu filho, pois o JEC vencia tanto, no tempo em que futebol se fazia apenas nas quatro linhas, que quando ele se afastou da administração o JEC se perdeu e entrou num marasmo quase que sem fim, com feridas que ainda não cicatrizaram. Mas como todo pai quer o melhor para seu filho, e assim o fez ele está mais do que perdoado.

    Gostaria de estar lá, mas infelizmente não poderei.

    Parabéns Sr. Waldomiro Schützler.

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  7. Quero ver se consigo estar na solenidade também. Aliás, alguém pode confirmar o horário? Já vi 19 e 29 horas.

    A administração do Sr. Wladomiro Shützler foi, como deveria ser, absolutamente centrada no futebol. O JEC começou sua história sobre a base construída em mais de 60 anos de história do futebol de Joinville. Sobre os 3 Ts existentes (Tradição, Torcida e Títulos), o JEC conseguiu reconstruir o que estava muito ruim. E este mérito o Shützler teve. Com a priorização do time, fazendo-o vencedor - o maior vencedor dos últimos 70 anos no futebol de SC. Era imprescindível que o time ganhasse. E, em nível estadual, ganhou mais do que qualquer outro na história recente do futebol brasileiro. O Octacampeonato só não é um fenômeno único nos últimos 50 anos porque o Inter de Porto Alegre também o alcançou, alguns anos antes.

    Este foi o grande legado de Waldomiro Schützler. Soube manter e ampliar o que o JEC recebeu de Caxias e América, tornando-o vencedor. Este foi, como deveria ser, o seu grande objetivo. Cumpriu-o magistralmente.

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  8. Se puder ousar, faço uma crítica, que não é apenas, nem principalmente, à administração de Waldomiro Schützler.

    Durante muito tempo, não houve no JEC preocupação com o médio e o longo prazos. O clube jamais fez um planejamento estratégico. Fruto disso, limitou-se a tentar ganhar em campo. Não desenvolveu ações em relação ao patrimônio, à governança e à manutenção do que conquistou.

    Se o principal papel da gestão Schützler foi tornar vencedor o time, seus sucessores deveriam ter construído o clube. A história nos mostra que esta construção (principalmente a patrimonial) em geral é feita com o sacrifício do desempenho do time em campo. No Joinville Esporte Clube, durante uma década não se fez nem uma coisa, nem outra. O time parou de vencer e o clube não foi construído.

    Até 2010, à exceção dos títulos estaduais de 2000/1, o time só colecionou decepções em campo. E fora dele, o clube construiu apenas um CT acanhado e insuficiente.

    Vemos agora uma administração que começa a mudar as coisas, dando ao time uma cara de clube, de instituição. E há muito o que arrumar. Mesmo não acreditando muito nas pesquisas, incompletas e mal divulgadas, elas indicam que a torcida do JEC é menor do que poderia ou deveria ser. Mais de 2 décadas de falta de administração cobram seu preço.

    Ainda estamos muito longe do objetivo, como mostram a falta de um jogo de entrega de faixas pelo título mais significativo do clube nos últimos 25 anos e a ausência de promoção para o 100º gol do Lima. Mas, se o destino ainda está longe, pelo menos a estrada parece ser a certa.

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  9. Entrem no link e vejam o que está escrito. Aproveitem e xinguem bastante o blogueiro. hehehe

    http://alvinegrodecapoeiras.blogspot.com/2012/03/vem-mesmo.html?m=1

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    1. O problema: eles têm GRANA! E vão disputar um campeonato com mais visibilidade.

      No site de A Tribuna, de Criciúma, tem uma notícia de jogador que viria para o JEC ganhando menos do que foi oferecido pelo Criciúma. Nisto eu acredito. A impressão geral é que o JEC, mostrando alguma estrutura, é mais atraente do que o Criciúma. Não é muito racional, mas dá a impressão de que é assim.

      Já a situação com o Figueirense é mais complicada. O orçamento do clube é bem maior e disputar a série A faz diferença. O JEC tem que convencer o Eduardo de que há vantagens em ser titular na série B em relação à incerteza de treinar no maior campeão do Estreito. Ele deve ser informado de que um jogo ruim lá e vai pro banco, por ter vindo do JEC, o time do qual o Fi_gay_ra tem mais trauma. Como titular do JEC na série B, vai ter uma janela menor, mas com a certeza de que vai jogar. Além de ter boas chances de estar na série A de 2013.

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  10. Mário, concordo em parte contigo, mas apenas noto que naquela época, ninguém ainda pensava nisso. Se ele tivesse pensado, teria sido além de um grande presidente, um visionário.
    Quando guri, se bem me lembro, no Brasil só tinha a toca da raposa, onde até a seleção treinava - bem antes da Granja Comary existir. O INter, grande esquadrão dos 70, tinha os eucaliptos, mas não era um CT, o Flamengo - esquadrão dos 80, também não fez porra nenhuma, e assim o Vasco, Corinthians, etc. E muitos até hoje não fizeram. O São Paulo me parece a exceção, pois soube aproveitar o sucesso dos anos 90 e construir - sob os olhos do Telê - o CT que deu o start para essa nova onda - necessária - de "estrutura" do clube de futebol.
    Acho que o seu Waldomiro, ao ajudar a consolidar um time de futebol recém-nascido e saído do quase nada (América e Caxias já vinham mal), arraigando esse time na cidade e na torcida, fez o que dava, e o que era "moderno" na época.
    Mas não posso deixar de asentir: ah, se ele tivesse também visto isso...

    E no convite aí do post - convite oficial que escaneei, tá marcado para 19h30.

    Emerson, nem perca seu tempo com a turma de lá. Logo, logo vão começar a se borrar contra o JEC, já estamos no retrovisor, em mais um ou dois anos o negócio vai ser diferente, ou melhor igual - igual aos aos 70 e 80. Eles ficaram 21 anos sem um catarinense sequer. Estão acostumados a perder. Logo o hábito volta.

    Alisson, Edson (VTNC manezada do caralho), estarei lá para aplaudi-lo, também por vocês.

    Ab, ST

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    1. Por isso mesmo é que a crítica foi direcionada principalmente aos que vieram depois. Mesmo que o Waldomiro pudesse ter se preocupado com isso (e seria um visionário, com toda certeza), seus sucessores é que tiveram melhores condições para tanto e não o fizeram.

      Infelizmente o clube se acostumou a ganhar tudo sem fazer muita força. Somente agora é que as coisas começam a mudar. Espero que de maneira definitiva. O maior legado do JEC vencedor é a torcida e não se pode dar-se ao luxo de deixá-la de lado. Os números da última pesquisa divulgada (mesmo que eu tenha a ela restrições, porque a divulgação foi parcial) dizem muita coisa sobre isso.

      Só discordo de que o JEC saiu de quase nada. Saiu do que foi construído por Caxias e América. 100% da torcida de uma cidade não acontecem por acaso e sem isso o JEC hoje não passaria de uma curiosidade histórica, como Brusque, Tubarão, Blumenau e outros tantos. As situações de Caxias e América na época eram ruins. Muito ruins. Péssimas. Periclitantes. Uma merda mesmo. Mas o JEC já esteve em situações MUITO PIORES no que toca às questões financeira e administrativa. Isto porque os dois pelo menos tinham (e têm) patrimônio. O que salvou o JEC dessas situações foi o mesmo que proporcionou ao clube nascer campeão: Tradição, Torcida e Títulos. Administrações tão ruins quanto foram à da dupla o JEC também teve.

      Para citar exemplos próximos, a dupla da capital menos importante para o seu estado também teve períodos de baixas horríveis. Como você mesmo citou, o maior campeão do Estreito ficou 2 décadas sem ganhar nada. E o maior campeão pré 2ª Guerra também, amargando 30 anos longe da série A (o JEC não está tão longe disso...). Não custa lembrar que eles ganharam o campo que era do governo estadual, cedido à FCF. Até ali, não tinham sequer sede. De lá para cá, deram uma melhorada na gestão.

      O Metropolitano também parece ter uma boa gestão. Assim como Guaratinguetá, Boa Esporte, RS Futebol e tantos outros. Mas estes clubes não engrenam. Ou vão demorar MUITO para engrenar. Qual a diferença, então? Assim como o JEC desde que surgiu, os times de Fpolis têm torcida, tradição e títulos. Só por isso conseguiram dar a volta por cima.

      Acho que não há no Brasil (quiçá no mundo) outro exemplo de time recém surgido que tenha atingido o que o JEC atingiu em tão pouco tempo. Fruto, é claro, da competência da gestão Waldomiro Shützler, que fez o que estava ao seu alcance e dentro do que faziam todos os outros, mesmo os grandes. O SPFC, que pensou adiante dos outros, ganhou 6 brasileiros, 3 libertadores e 3 mundiais.

      Mas não há como esquecer que o JEC nasceu sobre uma história de 60 anos. E em função disso foi adotado pela cidade toda, consolidando-se ao tornar-se vencedor. Não aconteceu em Blumenau, Brusque, Tubarão, Caxias do Sul ou onde quer que seja. E isso é muito mais do que quase nada.

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    2. Apenas para que não reste dúvida, esclareço que quando escrevi que "o clube se acostumou a ganhar tudo sem fazer muita força" não me referia aos resultados em campo, onde houve muita luta. A referência é sobre recursos e condições de trabalho. Objeto de generosas verbas de patrocínio numa época em que o retorno era tremendamente duvidoso (nem havia exposição de marcas nas camisas), o clube não prestava contas a ninguém e aos poucos as empresas de Joinville foram se afastando. Como escrevi em outros cantos, parece que se assumiu que ajudar o JEC era obrigação de poder públioco, empresas e cidadãos joinvilenses. Ernestão e Arena são os maiores exemplos de "graças" recebidas pelo clube.

      Os tempos são outros e a gestão também é outra. Ainda não chegamos no destino, mas a estrada, pelo menos, parece ser a correta.

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  11. Ah, e Mário, li os dois últimos textos sobre os sócios. Ótimos, boas especulações/estimativas. Vou fazer menção expressa no próximo post.

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    1. Beleza, Jequeano. Como se vê, não é tão difícil. Só é preciso alguém competente para trabalhar no tema. Com a mesma competência com que se conseguiram patrocínios, chegaremos a 12 mil sócios sem muita demora.

      Para quem ainda não leu, tá lá no meujoinville.net:

      http://meujoinville.net/site/?p=2063

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  12. HAHAHAHA. Eu tinha certeza, Mário, que tu virias com as histórias de América e Caxias, fiz pra provocar. É claro que sem Caxias e América não sairíamos do lugar, talvez sequer existíssemos, e basta ver que o Olímpico e o Ernestão foram nossa casa, craques de lá e cá se juntaram no JEC, nossas cores são a junção das cores deles etc. etc. É que eu nasci em 77, não os vi, não fui torcedor, e não conheço tão bem (na verdade mal pra cacete) a história do alvinegro e do rubro.
    Ab, ST.

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    1. Aceito a provocação. E não posso deixar passar mais uma oportunidade de contar e mostrar alguns FATOS que parecem que não são do conhecimento dos jequeanos e joinvilenses mais novos. O JEC é uma continuação (gloriosa e ampliada) da história do futebol de Joinville.

      A parte mais importante da história (os títulos) pode ser bem resumida e a ela é preciso juntar o primeiro tricolor de Joinville que foi campeão catarinense. Até o surgimento do JEC times de Joinville haviam ganhado 9 títulos estaduais (10 se considerarmos o do Caxias de 1935, por outra liga, que representava oficialmente o futebol de SC em nível nacional). O primeiro título de clube do interior foi do Caxias em 1929. Até a 2ª guerra além desse título os times de Joinville decidiram o estadual por 5 vezes. E teve o vice do América em 1942, em que o rubro não pôde jogar por ter alguns de seus jogadores a serviço do Exército Brasileiro na Guerra. O azul calcinha levou sem jogar, em mais uma canetada favorável aos campeões da pré-história. Frise-se que até então todos os títulos eram decididos em Fpolis. Imagina o que era viajar nas estradas da época e jogar no dia seguinte contra os descansados da ilha...

      A 2ª Guerra Mundial foi um marco nas comunicações e transportes. A realidade mudou completamente e os desmandos da federação chegavam rapidamente ao interior, que podiam reagir. Assim como os times do interior elevaram o patamar de profissionalismo (pouco, mas elevaram... hehehe), enquanto na capital achavam que continuariam a ganhar com as mamatas que sempre aprontavam (até 1972 só um título, com o Paula Ramos em 1959). Daí tudo começou a mudar. Nos primeiros 10 campeonatos estaduais, nada menos que 7 foram ganhos por times da Manchester: o América 4, o Caxias 2 e o Operário (tricolor de história efêmera e gloriosa!) 1, em 1956.

      E foi exatamente neste período que se consolidou a torcida pelo futebol de Joinville, formada desde a fundação do América, em 14/07/1914. E a rivalidade entre os dois foi fundamental para isso. O time do Caxias em 1954 era uma máquina de jogar bola. Considerado por alguns o melhor da história de SC, ganhou a final do Ferroviário de Tubarão por 7 a 0. João Colin botou a mão no bolso e montou esse time porque não dava mais para suportar a hegemonia do time zona norte.

      Nos vinte anos seguinte, somente 4 vice-campeonatos e o título do América em 1971. Depois, surgiu o JEC e a história já é mais conhecida. E mais gloriosa também.

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  13. Edson Parana , Fpolis (vão pro inferno manezada do caralho).7 de março de 2012 às 20:14

    Sr: Mário L. Nascimento, por favor o próximo presidente do JEC. Domingo tds os caminhos levam (os TRICOLORES) ao campo do ssstreitttho (QUE VONTADE DE VOMITA). Estarei lá com certeza e sugerindo veementemente as gaivotas alvinegras irem procurar receber contribuições inusitadas nas suas cavidades retais (VÃO TOMA NO CÚ). JEC RUMO AO TITULO DO RETURNO E DO TITULO CATARINENSE 2012.

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    1. Edson, pensei que você gostasse mais do JEC. E de mim também... hehehehe

      Me deixa aqui, só na cornetagem. Palpites não custam nada e são de graça!

      E, depois de assistir à solenidade de homenagem ao eterno presidente Waldomiro Shützler, eu não teria coragem, mesmo que tivesse cacife. O maior dirigente de clube da história do futebol catarinense. Trouxe o profissionalismo de verdade para o estado.

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  14. Sandrão - JOINVILLE8 de março de 2012 às 08:48

    Jequeano.... boa notícia a se confirmar:

    O teu amigo alagoano disse ontem oficiosamente, que dentro de 4 a 5 dias vai se aposentar!

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    1. Ele foi o orador em nome da imprensa esportiva. Pérolas, como sempre. Comentei que depois dessa o Jequeano iria fechar o blog. kkkkkkkkkk

      Mas a notícia do encerramento do ciclo dele em A Notícia foi a bomba da noite. Depois da solenindade, ele andou dizendo que, para não perder o hábito, queria escrever para um blog popular de torcedores do JEC. Será a próxima bomba! Aguardemos ansiosamente. huahuhauhauhauhuhauhau

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  15. Jequeano e Maceio, que dupla de dois hein, hehehehehe.

    No mais, Vamo JEC para cima das rosadas do exxxtreito.

    sds Tricolores

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  16. Já saiu a tabela da série A. Aguardemos, até o final de hoje ou amanhã deve sair a da série B.

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  17. Onde é que vocês se esconderam? O Juarez Machado não é tão grande.
    Eu tava na primeira fileira das poltronas de trás.

    Foi legal a homenagem. Teve uma chatisse dos correios, o Maceió falou um monte de coisa.
    O Delfim foi legal, por incrível que pareça. Ficou enchendo o saco do Maceió e alardeou que é o presidente de federação a mais tempo no cargo. Foi engraçado.

    O Waldomiro falando foi emocionante. O compacto da final de 87 foi animal.

    Valeu a pena ter ido lá.


    Opa! Tem post novo meu hein.
    gestaojequeana.blogspot.com

    Nada a ver com as palhaçadas do Jequeano, coisa séria. hehehehe

    Abraços.

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  18. Bocão, seu corrido. Eu te vi lá. Mas tu não ficou até o fim. Foi embora antes pra marcar pontos em casa e poder ficar o boteco depois do jogo?

    Perdeu o champange, cerveja, salgadinhos, risoto e a oportunidade de conversar com personagens da época do Waldomiro presidente. Nardela, Fontan, Sagaz, Silvinho, Joel, Paulinho Teta, Coutinho, Wilfried, Raul Bosse, entre outros. Além do indefectível alagoano, nosso eterno ídolo e, em breve, colaborador do blog.

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