Eu começaria o jogo com IVAN, o Terrível, Eduardo, Linno, Renato Santos, Pedro Paulo e Badé, Matheus, Ricardinho e Jailton, Capixaba e Bruno Rangel.
Depois de duas partidas de razoáveis para fracas do Eraldo, acho que seu lugar, ao menos por agora, é o banco. Como ele não tem sido muito útil, a experiência com o Rangel acho que se justificaria.
Não acho que isso vá acontecer, como explicarei abaixo.
E o Ramon? Como anda sem ritmo de jogo, eu o deixaria no banco, por ora. Sei que dizem por aí que só jogando ele vai pegar ritmo de jogo, mas depois de trinta dias parado, e por estar treinando com bola só há dez dias, acho precipitado colocá-lo como titular. Se o jogo ficar logo tranqüilo, então ele poderá entrar, jogar uns 30 ou 40 minutos, para então ficar à disposição para a próxima partida (embora eu também não aposte que ele saia jogando contra o Caxias, salvo se formos mal contra o Santo André).
No banco, entre as opções ofensivas de Arturzinho podem estar Ramon, João Henrique, Eraldo, Tiago Real, Aldair, dando uma grande possibilidade de mudar o jogo, seja para cadenciá-lo, para dar velocidade, para abrir e jogar com três atacantes, para fechar mais o time com apenas um jogador no ataque, tudo conforme o andamento da peleja.
Pelos treinos de ontem e hoje pela manhã, parece (não tenho certeza) que João Henrique será o titular no lugar de Eraldo, e jogaremos sem um homem de referência dentro da área.
É claro que é só um palpite, pois não acompanho os treinos, mas não acho esta a melhor opção. Na série C, para mim, temos de ter um latagão no ataque, para as bolas cruzadas na área (Capixaba já declarou que não gosta de fazer esse papel, que é jogador de lado do campo). No jogo de domingo, duas bolas aéreas decidiram o jogo a nosso favor.
Em Pelotas, o Badé cruzou uma bola na frente do Eraldo e ele não alcançou. Não acredito que dois jogadores de velocidade seja a melhor opção.
A bola tá contigo, Arturzinho! |
De qualquer forma, até pela entrevista do Arturzinho pós-demissão do Claudinho (esse mequetrefe ficou aqui dez dias!!), entendi que nosso auxiliar estava indo ver os jogos dos adversários, e pode ser que essa opção por dois homens rápidos em vez de um de referência dentro da área seja uma coisa estudada, e a melhor escolha considerando o tipo de jogo do Santo André (essa é uma mera suposição), mas meu pitaco seria colocar o Bruno Rangel.
Sobre o Santo André, transcrevo as palavras do Fabrício, comentarista aqui do blog que apesar de torcedor da Chapecoense parece entender alguma coisa de futebol (eis uma contradição insolúvel, porque quem entende não torce pra Chapecoense), resumindo o jogo lá no estádio da indiada:
“O primeiro tempo, foi bem fraco, a Chapecoense perdeu uns dois três gols praticamente igual aos que perderam aí. O Santo André ate teve 1 boa chance de abrir o placar no final do primeiro tempo. No intervalo o Ovelha mudou o time e logo no início fizemos 1 a 0 e aí o Santo Andre, que veio aqui pra empatar, não sabia mais o que fazer. A partir daí,o domínio foi total da Chapecoense e os 3 a 0 foi até pouco pra eles, que não esboçaram nenhuma reação. É um time bem limitado este do Santo André, não sei como ganharam do Caxias. Porém, mudaram de técnico e se eles chegassem a abrir o placar aqui, seria difícil reverter porque apesar da zaga deles bater bastante cabeça, eles jogam muito fechados e matam bastante tempo tipo os argentinos (...) se [os Tricolores] abrirem o placar no primeiro tempo, a possibilidade de goleada é bastante grande”
No mais, acompanhando as previsões de tempo em tudo que é site sobre o assunto, parece que aumentaram as possibilidades de termos jogo sem chuva, embora não se descarte mais um temporal. Vamos então torcer para que São Pedro resolva foder com seu primo Santo André, e deixe as torneiras do céu fechadas. AVANTE, JEC! VAMOS PELO MENOS COLOCAR 10 MIL NA ARENA!
PS: pra quem até outro dia estava abandonado à própria sorte, conseguir estampar 9 patrocínios - ainda que alguns irrisórios - na camisa (TAIPA, KRONA, RED HORSE, UNIMED SEGUROS, CRICIÚMA CONSTRUÇÕES, CARARA, ZUM SCHLAUCH, ANDRA e HAVAN) não é pouca coisa.
O Jequeano, mais tarde tomamos uma e batemos um papo.
ResponderExcluirPorra tu foi sarcástico com o Fabrício "eis uma contradição insolúvel, porque quem entende não torce pra Chapecoense", não esqueça que você tem um pé naquela bela cidade, espero que você nunca precise voltar lá, caso contrario prepare seu couro pois vai levar uma tunda.kkk...
Imagina se ele fosse torcedor dos times da capital, só que vamos chutar as brincadeira para a lateral de campo, e domingo torcer para nosso glorioso tricolor....
Abraços RAFAEL
Para os chapecoenses só existem três times no mundo, são eles:
ResponderExcluirChapecoense;
Grêmio;
Internacional.
Só esqueceram de avisa-los que a CHAPECOENSE não é time de futebol.
E no Santo André desembarcou ontem um novo atacante. Tá lá no site futebol interior - http://www.futebolinterior.com.br/clube/santo_andre-sp/189372+Serie_C_Santo_Andre_contrata_maior_artilheiro_da_historia_de_rival. Vamos ver se os caras tem um Paulinho Hoffmann pra inscrever o cara até o jogo com o JEC.
ResponderExcluirFarou. ST.
Pessoal, parece que São Pedro vai nos ajudar, em todos os sites especializados, apontam para tempo estável com muitas nuvens, mas também com aberturas de sol. A previssão mais pessimista aponta para 5mm de chuva, ou seja, quase nada.
ResponderExcluirCompactuo com você Jequeano, meu ataque também teria Capixaba e Bruno Rangel, mas se o Arthur optar por João Henrique, será pelo modo de jogar do Santo André, que tem muitas dificuldades nas laterais, por esta razão jogar com velocistas e não com um poste na área.
Pra cima do SA Tricolor.
Saudações Tricolores!
Uso este espaço para mandar um recado ao André Budal, o popular Bocão.
ResponderExcluirNum comentário seu a um post do dia 27 de julho, você faz uma análise brilhante sobre o futebol como negócio. Como você é interessado no assunto (pelo que escreveu, você atua como gestor em outra área, certo?) faço uma recomendação: o livro A NOVA GESTÃO DO FUTEBOL.
Autores:
AIDAR, ANTONIO CARLOS KFOURI
LEONCINI, MARVIO PEREIRA
OLIVEIRA, JOAO JOSE DE
Editora: EDITORA FGV
Assunto: ADMINISTRAÇÃO
Sinopse:
O livro mostra a necessidade urgente de uma nova administração para o futebol brasileiro e discute um novo modelo de gestão no futebol. O livro traz uma análise da estrutura legal do futebol, seguida de modelos de gestão do negócio, apresentando a história do esporte como empreendimento, a necessidade de profissionalização de sua gestão, seu papel na economia e o marketing esportivo. Os autores sugerem, ainda, que a falta de especialização no setor esvazia os estádios e gera prejuízos para o país, que perde em arrecadação e mais oportunidades de trabalho.
Encontrei esse resumo no site da livraria cultura. Minha impressão é que não deve mais ter à venda em livrarias, pois a primeira edição é de 2002. Numa pesquisa rápida, não encontrei o livro disponível para venda na Internet. Se você não o encontrar, me avisa que dou mais uma olhada por aqui. Numa primeira olhada, não achei. Mas há de estar em algum canto. Não me lembro de tê-lo emprestado.
Eu penso que a opção pelo João Henrique foi acertada. Todos vimos o estrago que ele deu conta de fazer na defesa da Chapecoense com um campo horrível daqueles.
ResponderExcluirCom a tendência de campo bom para o domingo, é de se esperar que ele tenha uma atuação ainda melhor, e justamente em setores que são ruins em nosso adversário: a cobertura das laterais.
A eventual entrada de Ramon num segundo tempo seria também interessante, pela qualidade de passe nas bolas enfiadas por ele, explorando a velocidade dos atacantes e a dificuldade de uma defesa alta.
Tem também a questão de que a zaga deles é bastante alta, e sendo assim, não acredito que surtiria muito efeito jogadas aéreas. Penso que nosso caminho seja realmente abrindo o jogo nas costas dos 2 laterais deles. Inclusive deverá ser a jogada aérea de ataque, a principal jogada deles contra o JEC.
Agora, se o campo voltar a ficar pesado com muita chuva, aí sim, acho que temos que ter um homem de referência dentro da área.
Talvez o Arturzinho esteja pensando o mesmo que eu.. rsrsrs
No mais... TODOS OS CAMINHOS LEVAM À ARENA NO DOMINGO!!! ATÉ LÁ!!!!!
Sandro: quero acreditar, como disse no post, que pelas observações dos jogos anteriores do SA, Arturzinho acredite que seja melhor jogar com um time mais rápido. Lembro que o Capixaba disse que gosta de ser segundo atacante, e acho que com a entrada de João Henrique Capixaba será o homem de referência, alterando a posição de um cara que tá jogando pra caralho como está. Mas acredito que o Petit Artur sabe mais do que eu de futebol, até porque se não souber estamos fudidos.
ResponderExcluirTEns razão de que os gols que o SA tomou foram, contra o Brasil, pela lateral direita de sua defesa, e contra a chapecoense pela lateral esquerda de sua defesa. Pode ser que a velocidade seja mais importante que o centroavante fixo.
Jonas, os caras vem sem o Negretti, um outro meia que já se contundira antes, e agora há mais duas dúvidas, o goleiro e mais um aí. Tô começando a acreditar que eles tão meio fora de forma, começaram a preparação já atrasados.
De qualquer forma, o cara chama RAul, e bom era o Seixas. Esse tal de RAul fez 25 gols em 163 jogos com a camisa do São Bernardo, não virá para ser um grande matador.
Ab, ST
25 gols em 163 jogos??? E o cara é atacante??? hahahahaha
ResponderExcluirCom 163 jogos até o Pedro Paulo terá mais de 25 gols.. hahaha
Abraços! ;)
Nao entendemos muito de futebol, mesmo assim somos campeoes catarinense, estamos em aprendizado e logo conquistaremos o Brasil; Negretti,era volante do Concordia no estadual, assim como o artilheiro da outra partida Daniel Gigante, que de repente nem saia de joinville, vai ficar ai com seus 2 metros e poucos de altura pro time de Basquete, creio que vcs deveriam investir mais neste time ai de Basquete, pelo menos ele ja ta na primeira divisao nacional e esquecer um pouco o time de futebol,O Jecmania poderia assim tratar de basquete, futsal e do festival anual que tem aí no centro de eventos;
ResponderExcluirPor outro lado parece que aquele caso do Brasil de Pelotas vai ser julgado novamente, agora pelo amigo de voces o pleno do STJD, eles viraram o primeiro tempo vencendo o jogo, so que agora no segundo tempo o bicho vai pegar pra eles, to apostando que eles vao perder os pontos;
abraços Fabricio
HEHEHE Fabrício.
ResponderExcluirNós jogamos mais ou menos no campo, mas no STJD somos craques.
Ab, ST
Acho que quem entende de virar a mesa e conseguir vaga em divisões superiores não somos apenas nós não. Vamos nos lembrar que a Chapecoense é um time rebaixado e que só disputou esse ano o Catarinão por uma desistência. Agradeçam ao seu Ayres de Ibirama. kkkkk.
ResponderExcluirGrande Mário!
ResponderExcluirValeu mesmo pela lembrança. Eu tentei achar o livro em vários sebos online já que não está mais no catálogo da editora. Mas não achei.
Farei uma procura mais apurada e também irei na Midas. Se não tiver lá eles procuram por aí.
Agora, se puderes me emprestar prometo que é dois "V". hehe
E o prefácio do livro é do Rei.
Sou bem interessado por estes assuntos, sim. Minha área não é o futebol. Sou sócio de uma indústria química.
Grande abraço!
Realmente a chapecoense só vai ser time de futebol quando a FUNAI demarcar uma área pra eles junto a CBF
ResponderExcluirQuerer se comparar ao JEC é dose. Nossos rivais em SC são os 3 que todos já conhecem o resto é zebra o JEC pode ficar 10 anos parados que esses timecos não vão passar de zebras.
Time que é rebaixado do catarinense em 2010 é time que vai conquistar o Brasil?
Fabrício como foi que a chapecoense conseguiu disputar a catarinense 2011, aposto que vc deve ter esquecido que entraram pela janela. E VIVA O TAPETÃO
O STJD não foi amigo do JEC. Apenas fez o que era certo, resgatando um direito líquido e certo, em função do erro do adversário.
ResponderExcluirMas já foi inimigo, quando deixou de tirar o mando de campo de um time que mandou sua torcida soltar foguetes na frente do hotel a noite toda antes da decisão.
Falando em futebol e resultados é bom lembrar que o JEC disputou por 10 anos a primeira divisão do brasileirão (melhor colocação, 8º), 15 a segunda e 5 a terceira. O atual campeão do estado jogou 2 vezes a Serie A (melhor colocação, 51º), uma vez a Série B e 7 a Serie C. Comparáveis?
Em termos estaduais, ACF: 4 títulos em 39 participações. JEC 12 títulos em 36 participações. Só 3 vezes mais em 3 anos menos...
Isso pra não falar que o título deste ano só foi possível com a ajuda do TJD. Uma decisão sobre o regulamento, que teve o cheiro de virada de mesa. Mas, reconheça-se que era um caso omisso. A solução de direito foi aceitável. E, de fato, a Chapecoense mereceu o título em campo.
Outra coisa, Fabrício. Em estaduais, Avaí e Figueirense contam 15 títulos. Destes cada um tem 2 títulos que não foram estaduais. Em 1924 e 1926 o Avaí ganhou sem que houvesse participação de times do interior, que não haviam sido convidados para a liga. Em 1935 e 1936 foi a vez do Figueirense. A FCD estava uma baderna tão grande que não conseguiu realizar o campeonato de 1933. Nos anos seguintes, depois de desfiliar-se da CBD e só realizou competições entre os clubes de fpolis. O campeonato só voltou a ser estadual (reconhecido pela CBD) em 1937.
ResponderExcluirEntão a dupla da capital tem na verdade 13 títulos estaduais e 2 citadinos cada. Isso para não falar das armações e regulamentos que privilegiavam descaradamente os times do pedacinho de terra perdido no mar.
Fazendo as contas, decobrimos que o JEC é o maior campeão estadual dos últimos 70 anos.
Sabe quando a Chapecoense vai chegar lá? Nunca.
André,
ResponderExcluirestou saindo para jantar e dar uma busca detalhada para ver se encontro o livro.
Abraço.
Alguém sabe se caso do brasil de pelotas vai ser julgado novamente?
ResponderExcluirSalve, André Bocão.
ResponderExcluirBoas notícias! Achei o mocó onde se escondeu a minha coleção de livros sobre futebol, marketing e gestão de clubes.
Agora só falta marcarmos uma forma de eu te entregar o livro. Devo ir ao jogo no domingo. Que tal marcarmos na Arena?
E aproveito para convidar a galera toda para assistirmos o jogo juntos.
Quem se habilita?
Leonardo,
ResponderExcluiro recurso do JEC já deu entrada no pleno do STJD (twitter @PuglieseJr) e aguarda designação de data de sessão de julgamento (@leoroesler).
Mario,
ResponderExcluirNormalmente em que local você costuma ficar na arena, pois sempre vou sozinho ao jogo, depois que meu cunhado "abandonou" nosso tricolor, eu custumo ficar no setor "J", pela visão que proporciona do campo, mas ja adianto que la tem muitos cornetas. Por isso ligo meu radio e coloco me fone de ouvido, e fico prestando atenção no jogo!
Normalmente eu fico entre os setores A e B, nas cobertas. Mas para acompanhar os amigos, vou para as descobertas sem o menor problema (desde que não esteja desabando um temporal...). Aliás, pode ter um problema se não me deixarem entrar lá por a minha carteira ser das cobertas. Outro dia li que um sócio das descobertas quis assistir nas cobertas pagando a diferença e levou uma imensidão de tempo para conseguir.
ResponderExcluirVamos lá, moçada. Vamos definir um lugar e assistir juntos à vitória do JEC.
Ah, Cristiano. Corneta tem por todo lado. Se bobear, até no banco do JEC deve ter cornetagem. Mas deve ser aos sussurros. Se o Arturzinho escuta... hehehe
Grande Mario! Achasse o livro!
ResponderExcluirAcho a ideia de nos encontrarmos na Arena pra ver o jogo juntos uma boa. Mas eu não sei vou ao campo nesse domingo.
O "problema" é que é aniversário do meu velho e iremos comemorar em Camboriú. Então, não sei se voltarei a tempo.
Todo mundo aqui em casa sabe que fico meio agoniado se não estiver no campo, mas veremos.
Portanto, dessa vez acho complicado combinar de nos encontrarmos. Talvez eu chegue atrasado. Manda um e-mail pra mim que te digo o nº do meu cel. Assim, podemos trocar torpedos para nos acharmos.
Forte abraço e força Jec!!
Por falar nos cornetas, o que vocês acham de comprarmos uma caixa clara, um bumbo e um trompete e criarmos uma torcida organizada para ficar, DE PÉ, no meio das cadeiras.
ResponderExcluirPoderia se chamar Torcida Desunião Tricolor.
Pois imagina a briga que ia dar. Ou não, como diria Caetano.
Faltou dizer meu mail né.
ResponderExcluirandrebudal@gmail.com
Bocão leve o seu velho ao jogo e fale que é presente de aniversário heheh , se o jogo fosse as 15h eu iria porque terminaria as 17h dai poderia chegar cedo aqui mas como começa as 16h termina as 19h dai chego aqui em Floripa perto das 23h , só q no outro dia tem aula , boa sorte para vocês e para o JEC que domingo não chova
ResponderExcluirLeonardo/Floripa
Nao querendo ser chato, se pegar os titulos de Avai e Figuerense, a maioria era de quando ninguem ainda queria matar o goleiro Barbosa, diferente de Criciuma e Joinville que tem a maioria dos titulos da decada de 80 pra ca, eu nunca quis comparar a Chapecoense com Jec ou Criciuma ou a propria dupla da capital, porque sabemos ainda que nao temos a mesma estrutura ou a quantidade de titulos, porem a Chapecoense foi fundada na decada de 70 quando a cidade nao tinha 100 mil habitantes, da decada de 90 pra ca, que o time foi levado mais a serio pelo empresariado local chegando ai em 20 anos em 6 finais portanto na historia recente temos um time de chegada e que geralmente faz frente a todos de SC;(se bem que neste tempo teve 2 rebaixamentos) é 8 ou 80;
ResponderExcluirAbs Fabricio
Fabrício, se formos juntos pra série B te pago uma gelada virtual.
ResponderExcluirAndré Bocão,
ResponderExcluirjá mandei o e-mail. Responde lá.
Nas mensagens anteriores não comentei. Sou engenheiro químico. Tá precisando de um? hehehe
Pagando bem, quem sabe volto pra Joinville em definitivo?
Abraço
Fabrício,
ResponderExcluirsobre os títulos da dupla, você tem toda a razão. Até a segunda guerra (marco histórico de grandes mudanças em todo mundo) as chances de um time do interior eram mínimas. Até 1930 o título era disputado pelo campeão do interior contra o campeão de Fpolis em jogo único, sempre realizado na ilha.
Em 1931 deveria haver um triangular entre Atlético Catarinense de Fpolis, Brasil de Tijucas e Lauro Müller de Itajaí. O time da capital recusou-se a jogar fora de sua cidade, mostrando como se sentiam "donos" do campeonato. A equipe de Itajaí ganhou o segundo título do interior. O primeiro havia sido do Caxias em 1929.
De 1933 a 1936 não houve campeonato estadual. Em 1937 o sistema ainda foi campeão do interior contra campeão de Fpolis. Somente a partir de 1938 os campeões da capital passaram a disputar o mata-mata contra os campeões das ligas de outras regiões. O detalhe é que os jogos decisivos seriam sempre em Fpolis, independentemente de os times serem de outras cidades.
Nos campeonatos de 1937 a 1942 os títulos foram disputados em um jogo apenas. Este, obviamente, seria jogado no Pasto do Bode, como era conhecido o estádio Adolfo Konder. A exceção foi em 1938, em que o título foi disputado entre CIP de Itajaí (que eliminou o Avaí na semi-final) e Atlético de S.Francisco do Sul. Talvez por não haver chance de um time da capital ganhar, foi melhor de 3. A finalíssima, claro, em Fpolis.
Dá para imaginar como estariam as condições físicas dos jogadores dos times do interior depois de sacolejar por um dia inteiro pelas precárias estradas e então. Chegando em Fpolis, dormiam em hotéis também precários e no dia seguinte enfrentavam a final. Não é à toa que em todas essas disputas só 4 times do interior conseguiram a proeza de ganhar um título estadual em 12 disputados.
A partir de 1943 os títulos passaram a ser disputados em 2 jogos com prorrogação no segundo em caso de igualdade ou em melhor de 4 pontos. Adivinhem onde seria o jogo decisivo, mesmo que os times fossem do interior? Esse sistema de disputa perdurou até 1958.
Mesmo assim, a partir de 1947 começou um domínio do interior que durou até 1971, com exceção de 1959, quando o Paula Ramos foi campeão. Nesse tempo todo somente em 4 ocasiões times da capital chegaram ao vice-campeonato.
Por isso, podem contar que JEC e Criciúma são os maiores vencedores do futebol REALMENTE catarinense. Os primeiros títulos da dupla da capital foram conseguido em uma época em que tudo se fazia para que assim o fosse. Antes da segunda guerra mundial as chances de algum time do interior ganhar eram mínimas. E na maioria das vezes isso não tinha nada a ver com a qualidade do futebol jogado.
Chapecó entrou nesse jogo muito mais tarde. Mesmo na década de 70 as condições de viagem para o oeste ainda eram precárias. Até então as participações se limitaram a Joaçaba em uns poucos campeonatos. Avaí e Figueirense participaram de 80 edições do estadual - campeonatos só de Fpolis não podem contar. Cada um ganhou 13, contando os que eram armados para eles ganharem. É um campeonato a cada 6,15 disputados. A Chapecoense ganhou 4 em 39 disputados ou 1 em cada 9,75 disputados. A diferença não é tão grande assim.
O Joinville tem, certamente, o melhor retrospecto, com 12 títulos em 36 disputados, ou 1 a cada 3. Mas não se pode esquecer que não partiu do nada. Herdou a tradição de Caxias e América, que já haviam ganhado 8 títilos até 1976.
Infelizmente não poderei ir ao jogo também. Tenho um prova de concurso aqui na "capitar" bem no período da tarde de domingo. Do contrário, estaria na Arena com vocês. Abraços. ST.
ResponderExcluirO bicho tá pegando, a mobilização é grande. Lá pelas 3 horas estarei ali em frente à Arena, bebendo uma cervejinha "escondida", perto do estacionamento. Quem sabe nos encontramos por lá. AVANTE, JEC! VITÓRIA AMANHÃ, PELAMORDEDEUS.
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