NASCEU CAMPEÃO

Tu és a glória dos teus fundadores

2 de ago. de 2011

JEC X SANTO ANDRÉ - CADA UM CARREGA A SUA CRUZ!

Dizem (eu não ponho muita fé) que Santo André, o primeiro apóstolo, foi crucificado no ano 60 d.C. Pois 1951 anos depois é hora de mais uma vez pregá-lo na cruz (ou no placar da Arena) ou parafusá-lo com o legítimo parafuso joinvilense da CISER e, de preferência, tão logo morto, já enterrar. Assim teríamos um cadáver que não nos incomodaria mais. Não é hora de ressuscitar ninguém, é hora de botar a última pá de terra nas pretensões desse adversário que já está em difícil situação na tabela (se perder ficará com 3 pontos em 4 jogos).

A necessidade de vencermos esse jogo é enorme. Olhando a tabela, depois dessa partida, em que vencendo assumiremos a ponta da tabela, talvez empatados com o Brasil ou Caxias (ah, um empatezinho lá, hein?), jogaremos em seqüência duas partidas fora (Caxias e Santo André), e se buscarmos uns dois ou três pontinhos, dependeremos apenas de nossos jogos em casa contra os times gaúchos para garantir a classificação.

Nosso adversário de domingo, até agora só venceu 3 (isso mesmo, três) partidas em 2011, duas pelo Paulistão, onde foi rebaixado; e uma contra o Caxias, no último domingo. Não vai ser pra cima do JEC que eles vão querer crescer.

No site Futebol Interior, em comentário pós-jogo disseram que quatro jogadores do Santo André sentiram cãimbras, o que indica uma preparação física deficiente. Nosso time tem marcado forte durante o jogo todo, e se conseguirmos repetir tal aplicação tática, vamos deixá-los pregados (olha a cruz mais uma vez) logo, logo. É de se ver que contra a Chapecoense eles tomaram 3 gols na segunda etapa, e contra o Brasil, dois no segundo tempo, um já aos 47. Será que isso se deveu à queda de rendimento físico?

O Santo André jogou com André Luiz, Ivan (Tyrone), Sandoval, Daniel e Andrezinho, Pedro, Negretti e Juninho e Cristiano Brasília; Jeferson (Cesinha) e Vanderlei (Mika). Negretti - que estreava no time do ABC paulista - foi expulso e não joga contra o JEC. Tá cheio de refugo o time deles (tem até ex-jogador do Concórdia), já trocaram de técnico, enfim, vêm numa crise dessas a que estávamos acostumados por aqui. Problema deles!

Ah, e o Arturzinho viu in loco Santo André e Brasil, e pelo menos alguma coisa daquele time ele já sabe.
AVANTE, JEC! VITÓRIA NO DOMINGO!

47 comentários:

  1. Concordo com você Jequeano. Quando você fala que temos que enterrar o Santo André aqui dentro da nossa casa. Mais não querendo jogar balde de água fria em nossa empolgação (mais já jogando), devemos respeitar e muito o Santo André. Afinal, o nosso JEC costuma se sair muito bem contra adversários considerados dificeis e tropeçar contra os capengas. Andei dando uma olhada outro dia nas ultimas campanhas do JEC enquanto esteve na Série B. É inacreditavel! O Joinville venceu os mais fortes como: Paraná, Botafogo, São Caetano, Santa CRuz e outros; e perdia para Equipes mortas. Então tomemos cuidado nessa partida e no mais o nosso Rei Arthur vai tratar de cuidar dos minimos detalhes para essa partida. Um abraço!

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  2. Fundamental o alerta, Douglas. Embora com um jogo a mais, o time do ABC está só um pontinho atrás. Mesmo concordando com o Jequeano de que temos obrigação de atropelar o santo, olho vivo. Não dá para ressuscitar ninguém, que o campeonato é muito curto.

    Só que eu não pregaria o santo na cruz com parafusos fabricados por quem não patrocina o clube. Dar-lhe-ia uns choques com fios da Andra e faria o cambaleante abençoado entrar por um cano da Krona. Depois o embrulharia em um tecido da Havan, para ser entrerrado em um buraco aberto para fundação de um edifício da construtora (nome omitido por motivos óbvios), sob uma vasta camada de concreto. Para comemorar a vitória, pegaria uma grana na Taipa, e iria tomar um Red Horse no Zum Schlauch. Devidamente comemorado, faria um seguro na Unimed para viajar tranquilamente à Serra Gaúcha (financiado pelo que restou da grana pra a festa) ,para ver o JEC ganhar do Flamengo arrependido lá no Centenário.

    Se esqueci alguma outra empresa (provavelmente de fora da cidade mais importante de SC), me digam, que reescrevo para que caiba todo mundo. hehehe

    E viva Joinville. Embora seus empresários não pensem muito nisso...

    PS: Poderia também acender um cigarrinho na comemoração(não fumo, portanto só deixaria o "morte lenta" apenas queimando...), mas não o faço por dois motivos: não é permitido fumar dentro do restaurante e esse patrocinador não pode aparecer.

    Pensando bem, poderia convidar o França para a comemoração. Mas ele teria que fumar econdido.

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  3. Jequeano estás coberto de razão, sabe aquela pressão dos tempos antigos dos anos 80 e que fizemos no GE Brasil la em pelotas no começo do segundo tempo?, é essa postura que o JEC tem que entrar em campo, seja na chuva ou no sol, no frio ou calor, entrar matando mesmo.
    Caraca, o Mario ta sanguinário hoje, parece enredo de filme de terror, só esperemos que o "vilão" não morra no final, hehehehehehe.
    No mais, Com humildade sempre JEC, Sds Tricolores

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  4. Com todo o respeito ao Santo André, equipe que tem em sua biografia até título nacional de primeira linha, mas o JEC tem de vencer, e BEM, esse confronto. Eles estão longe de seus melhores momentos no futebol e o JEC não pode desperdiçar a chance de ganhar e, se possível, construir um bom saldo de gols. Mas é claro, terá de se impor, jogar tudo aquilo a que nos acostumamos nos últimos jogos.

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  5. Já que é pra matar o santo de novo (depois de 1951 anos...), vamos fazer a coisa direito. huahuahua

    E usando exclusivamente os patrocinadores!

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  6. Mário, estás coberto de razão, logo depois de colocar o nome da empresa das porcas, eu iria colocar entre parênteses algo como "merchan não merecido", mas deixei pra lá. Temos é de louvar nossos patrocinadores, TAIPA, ANDRA, ZUM SCHLAUCH, RED HORSE, UNIMED SEGUROS, CRICIÚMA CONSTRUÇÕES. Penitencio-me por ter divulgado marca que não nos apóia. À SOUZA CRUZ - eu fumante de Marlboro já havia esquecido - a menção honrosa pela grana do CT.

    Douglas, em nenhum momento eu quis pregar falta de humildade. E acho que nosso time não cairá nessas armadilhas, estamos com o palhaçodometro muito alerta. Missão palhaçada zero. O que eu preguei é mais ou menos o que o Dácio disse: personalidade, se somos melhores do que eles nesse momento (e somos, a crise lá é brava), temos que nos impor, mais ou menos como eu escrevi na sexta passada, sobre exercermos nossa autoridade na Arena. Por isso, mais que humildade, eu prego AUTORIDADE (na bola, na torcida, na raça, na marcação).
    Se o próprio Arturzinho reconheceu que no domingo o "papai do céu" ajudou, tenho certeza que o grupo sabe que pra ganhar vão ter de ralar.
    Ab, ST.

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  7. É logico que vcs vao ganhar do Sto Andre, eu sinceramente nao me lembro o ultimo campeonato que vocês começaram mal, o "pobrema" é depois mais pra frente; Espero que esse campeonato seja diferente e ano que vem possamos ter 5 clubes(parece que o Criciuma nao vai cair)na segunda divisão do brasileiro
    Fabricio

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  8. Fabrício, é por aí. Já comentei no blog do Castija que ano que vem teremos cinco catarinenses na série B. E o estoque de amareladas do JEC pode ter chegado ao fim. Nos últimos anos, jogos como o de domingo, sob chuva, com o adversário largando na frente, costumavam terminar em tragédia. Parece que o JEC mudou.

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  9. Sandrão - JOINVILLE2 de agosto de 2011 às 17:24

    Nobres amigos...

    Penso que o JEC tem reais condições de vencer essa partida de domingo na arena. Se caprichar um pouco mais, com placar elástico que é pra fazer saldo de gols maior.

    Contra os índios no domingo, um mísero gol a mais já nos colocaria em primeiro (apesar de que do jogo que assisti lá pessoalmente, sinceramente não esperava esses 2 gols e a virada).

    O clube, diretoria, comissão técnica e jogadores teem que saber aproveitar esse bom momento. Esse momento que a muito não se via, com a torcida crescendo nas arquibancadas a cada jogo, com a cidade voltando a se mobilizar pelo NOSSO JEC !!!

    A hora é agora! Não podemos mais esperar! Temos que subir à série B esse ano.

    Não consigo nem imaginar a alegria que será essa cidade quando o JEC conseguir esse feito! Até o empresariado se animará novamente, e voltará a acreditar no clube e na força que esse clube tem quando toda a cidade caminha junto com ele.

    Estou com um pressentimento muito bom a respeito... nossa hora finalmente chegou!!!

    Não tem santo que resista... pra cima deles JEC !!!!

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  10. Jequeano. Eu não quis falar de maneira nenhuma que você está apregoando facilidade contra o Santo André. Fiz mesmo foi um alerta. Porque me preocupa muito quando o JEC joga contra equipes que estão mal.Precisamos muito dessa vitória, e pra isso acontecer temos que entrar com muita seriedade e afinco. Nem vou falar aqui que terá um ótimo público, porque todas as vezes que fazemos campanhas em Joinville pra lotar o estádio chove. hehe. Deixa "Papai do Céu" (como diria Rei Arthur) cuidar do clima.
    Outro destaque foi na seleção da Série C dessa rodada. Ivan (The Terrible) e Linno (O Exterminador) estiveram nela. Parabéns aos dois atletas e mostra o quando a defesa do JEC está indo bem Obrigado!

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  11. Bocão - André Budal -2 de agosto de 2011 às 19:18

    Coisas comuns nos últimos anos eram a apatia do time, perder para os times ruins e amarelar na hora H.

    Digo com certeza que o time de hoje não é amarelão e jogo com toda a raça do mundo. E agora chegou a hora de ganharmos dos times que estão mal na tabela.

    Eu me acostumei a dizer que o Jec era o desfibrilador de campeonatos, pois ressucitava os times mortos. Chega! Agora somos o carrasco!

    Estamos reconquistando o respeito.

    Parabéns aos jogadores e comissão técnica.

    Abraço.

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  12. Fabrício, foste ao jogo Chape x Santo André? Vcs foram melhores o tempo inteiro ou só no segundo tempo, após gol e expulsão de jogador deles, aumentando o placar só nos contra-ataques?

    Douglas, é fato que o JEC é useiro e vezeiro em entregar a rapadura contra babas como metrô, concórdia. Mas como disseram o Sandro e o Bocão, parece que estamos numa fase diferente, há 10 jogos sem perder, com um bom goleiro (como disse o Aurélio Ramos ontem, se Ivan fosse nosso goleiro no CAtarinense iríamos mais longe, com certeza), uma vontade de jogar e marcar que há muito não se via.
    Eu sou meio contra a tal de humildade. O que na verdade eu quero é seriedade (que é a palavra que usaste agora, em vez de humildade de antes), jogar sério, mas sem ser muito humilde, tem de entrar em campo pensando, nós somos melhores que esses merdas do lado de lá, e vamos ganhar. O muito humilde acaba ajoelhando.
    Ab, ST.

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  13. O Santo Andre nao teve nenhum jogador expulso aqui;
    O primeiro tempo, foi bem fraco, a Chapecoense perdeu uns dois tres gols praticamente igual aos que perderam aí, o Santo andre ate teve 1 boa chance de abrir o placar no final do primeiro tempo, no intervalo o Ovelha mudou o time e logo no inicio fizemos 1 a 0 ai o Santo Andre, que veio aqui pra empatar nao sabia mais o que fazer, a partir dai,o dominio foi total da Chapecoense e os 3 a 0 foi ate pouco pra eles que nao esboçaram nenhuma reaçao, é um time bem limitado este do Santo André,nao sei como ganharam do Caxias. porem mudaram de tecnico e se eles chegassem abrir o placar aqui seria dificil reverter porque apesar da zaga deles bater bastante cabeça, eles jogam muito fechado e matam bastante tempo tipo os argentinos, mas se abrirem o placar no primeiro tempo, a possibilidade de goleada é bastante grande;sem contar o seguinte o uniforme deles é igual ao do avai,qualquer coisa é so fazer de conta que eles sao o Avai, ai fica mais facil;
    Abs Fabricio

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  14. Hahahaha.
    Curti essa do uniforme parecido com o do Avaí. Esse Fabrício é fanfarrão.
    Então blz, vamos pra cima do time com uniforme azul calcinha.
    Enquanto isso, que agonia esperar o próximo jogo.
    Abraços, ST.

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  15. Agonia esperar o proximo jogo? e nos que jogamos daqui a duas semanas e depois folgamos mais 15 dias, essa serie C pra falar a verdade é um inferno;
    Fabricio

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  16. Pelé jogando o Mundial pelo Santos no final do ano?

    Será que ele não quer vir para o JEC se consagrar usando o manto tricolor?

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  17. É, o phoda da série C é o calendário. Por isso chegar numa série B é tudo de bom.

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  18. Pois é, Fabrício, passamos por essa seca de jogos na primeira rodada da série C. É cabrero mesmo esperar uma cara pra ver o time entrar em campo.

    Olha, Emerson, Pelé vestindo o manto do JEC? Se aquela história de que ele quase foi negociado com o América FC, ainda com 15 anos, tivesse se concretizado, por que não? Hahahahaha.

    Farou. ST.

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  19. Não podemos nos esquecer que nós folgamos na última rodada, ou seja, ou chegamos classificados, com 3 ou mais pontos de vantagem sobre os demais, ou vamos ficar numa rezadeira braba. Bom saber que aparentemente o SA não é grandes coisa.

    Existe essa lenda mesmo, que que o Pelé seria trocado pelo lateral-esquerdo, o Euclides, que depois foi professor da escolinha do América.
    Ab, ST

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  20. Sandrão - JOINVILLE3 de agosto de 2011 às 17:30

    Eu sempre ouvi que essa troca do Pelé seria um interesse do Santos na époica pelo Norberto Hoppe. Mas aí não seria América, e sim Caxias.

    Sei lá... o que se sabe na cidade é que essa história da troca quase aconteceu!

    Se tivesse acontecido, será que o Pelé seria quem ele se tornou?? Acho pouco provável.

    Sobre o nosso JEC, ouvi rumores de que o Claudinho, auxiliar técnico, está abandonando o JEC. Recebeu uma proposta irrecusável do Atlético ou América Mineiro.. não sei bem ao certo!

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  21. Pelo que eu vi seria o América mineiro , na minha opinião modesta opinião um erro , pois todos sabemos que o América mineiro cairá para a série B e o JEC tem condições de subir para a série B , mas também pelo que eu vi foi uma proposta irrecusável então boa sorte para ele
    Leonardo/Floripa

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  22. A lenda da troca Pelé x Euclides não passa disso. Lenda mesmo.

    Sem tempo agora, depois eu conto a história toda... hehehe

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  23. O que mais tem é lenda em Joinville: o iate cheio de cocaína afundado, o ex-bispo traficante, o diabo da xanana, entre outras impublicáveis.

    O Claudio foi para o América-MG para trabalhar com o Givanildo. Chegou há três semanas e já vazou. Deixemos pra lá.

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  24. Bocão - André Budal -3 de agosto de 2011 às 18:31

    Se o Pelé seria o que foi? Claro que seria! Quem ganha uma copa com 17 anos de idade fazendo 2 gols na final sendo um deles com direito a drible de matada de peito em um e chapeuzinho no outro zagueiro? O Pelé seria o Pelé de qualquer jeito. Se fosse para um time pequeno, se sobresairia e um time grande o compraria. Não adianta o cara era foda demais.
    E pra fechar com chave de ouro pegou a Xuxa.

    Vejam o gol que falo.
    http://www.youtube.com/watch?v=xeQTmtRIxHs

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  25. Diabo da xanana ??? hahahaha conta essa ai , morei poco em Joinville , nem sabia dessa do Pelé
    Leonardo/Floripa

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  26. Leonardo, a história é mais ou menos assim: havia uma menina proibida por seu pai de sair para dançar durante a quaresma, mas ela resolveu desobedecê=la e foi dançar na Xananá. Lá chegando, se encantou com um bonitão, e passou a dançar com ele, até o momento em que olhou para seus pés e ele não tinha sapatos nem pés, mas patas de cavalo. Concluiu-se que ela dançara com o Diabo, mais claramente com o Diabo da Xananá. Eis mais uma história "verídica" da nossa cidade. Ab, ST

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  27. Também nunca botei fé na tal lenda. Um tio meu que é americano vivia contando a história. Ele mesmo não tinha certeza da veracidade e a contava como se lenda fosse mesmo. Mas, ano passado, saiu uma matéria no AN (link aqui: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Esportes&newsID=a3085434.htm) em que Octacílio da Luz, companheiro de ataque de Euclides, confirma a história. Depois disso, confesso que fiquei em dúvida sobre a veracidade da história. Além disso, toda lenda tem um fundo de verdade. Inclusive ontem vi o capeta saindo de um bailão no Costa e Silva. Ele pegou o mesmo caminho da roça em que todo dia dois de novembro aparecem umas almas penadas com velas na mão. Hahahaha.

    Mas esperemos o Mário L. Nascimento contar a história completa para por fim às dúvidas. Pelo menos as minhas.

    Abraços. ST.

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  28. JECMANIA Sobrenatural!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    No mais, Bora vence JEC, Sds Tricolores

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  29. Olhem só, mobilização para fazer um bandeirão do JEC. Muito legal. Está no blog http://www.meujoinville.net/

    Deem uma olhada.

    Falou. ST.

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  30. Sandrão - JOINVILLE4 de agosto de 2011 às 11:57

    hahaha... Essa do "pé redondo no xananá" eu lembro... é da minha época (anos 80).

    Desenterrou uma hein Mário... .boa.. boa!

    Falando em boa... a boa notícia é que as previsões de tempo mudaram, e indicam apenas uma chuva leve para Joinville somente na noite de domingo... ou seja... teremos sol e campo em boas condições para matar o santo!

    Espero que o Pequeno Artur esteja treinando bolas aéreas na defesa, porque essa será a principal arma deles, que vem jogar fechadinhos aqui, e agora com técnico novo querendo mostrar trabalho.

    A deficiência deles (assim como a nossa!) está na falta de cobertura dos laterais. Na minha opinião, jogo pra João Henrique desde o primeiro tempo, que sabe esplorar bem as extremidades do campo!

    Pra cima deles JEC !!!!!!

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  31. Sandrão - JOINVILLE4 de agosto de 2011 às 11:59

    "eSplorar" com "S" foi foda!!! Desculpa ae! hehe

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  32. Chega domingo! Quero dormir feliz e líder no domingo!

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  33. Se vocês estão ansiosos para domingo , eu to me roendo aqui em Floripa e nem vou poder ver o jogo , depois do 1º turno do estadual só consigo saber dos jogos pelas rádios na internet ou por aqueles minuto a minuto da rbs que surpreendentemente da a informação antes da rádio , e pelo que eu vejo o nosso tricolor vem com tudo para esse jogo contra o Santo André , e quem sabe conseguimos criar mais uma lenda em Joinville , a do Santo André que foi morto em uma tarde de Arena lotada e sem chuva e depois da derrota para o glorioso tricolor morreu na série D. VAMO JEC , mostra quem q manda nessa joça .
    PS: achei lindo o bandeirão , mas pelo que vi na imagem computadorizada uma parte pequena dela vai ficar para fora da arquibancada dai eu pensei na hora que puxar para recolher a bandeira ela não vai rasgar???

    Leonardo/Floripa

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  34. Leonardo, o delay do rádio na internet é foda. O bandeirão é uma boa, mas parece ser algo a longo prazo.
    Nossas laterais ainda têm algum problema de cobertura, como bem disse o Sandro. O Gilton é um pouco mais seguro que o Badé, acho eu, mas não dá tanta opção ofensiva. O gol da Chape saiu num um-dois fácil nas costas do Eduardo. Little Artur com certeza sabe disso.
    Ab, ST

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  35. Bem, vamos à lenda e à história.

    OS TIMES E SEUS MOMENTOS

    No início de 1957 o Santos recém conquistara seu 3º Título Paulista, relativo a 1956. A final foi contra o SPFC em 03/01. Preparava-se para o Torneio Rio-SP (de 24/04 a 06/06) e paulistão 57, que começou em 09/06, mas o Santos só estreou no dia 23 e seu principal jogador em 14/07.

    O time praiano havia conquistado até então 3 títulos paulistas, em 1935 e o bi de 56/57. Era um time em ascensão, mas nada apontava o sucesso estrondos que viria em seguida. A partir de 1958 é que o Santos se tornou o melhor time da história do futebol, ganhando, no período de 16 anos, 10 estaduais, 5 brasileiros, 2 libertadores e 2 mundiais inter-clubes, entre outras conquistas.

    O América de 1957 já não era mais o time poderoso que havia ganhado 4 estaduais entre 1947 e 1952. Badeco, Cocada (Davi da Graça, avô do presidente da UT), Zabot, Euclides e Renê, suas grandes estrelas, já estavam em idade de pendurar as chuteiras. A base do Galo era a mesma, dez anos mais velha em relação à primeira conquista Badeco, já havia parado, vindo a ganhar o estadual de 1956 como técnico do Clube Atlético Operário, o primeiro tricolor joinvilense campeão de SC. Zabot também já havia encerrado a carreira. No gol, contava com o “velho Bosse” (pai do Raul, de tantas glórias no JEC), também em fim de carreira. Na zaga, Antoninho, considerado o melhor do estado. Ainda assim, foi vice-campeão da Divisão Especial de 1956, que terminou no início do ano seguinte.

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  36. OS JOGOS

    Como parte da preparação do Santos para os campeonatos que disputaria em 57, o time fez o que era comum aos grandes times brasileiros da época: excursões caça-níqueis. Além de reforçar o caixa dos clubes, esses jogos serviriam também como testes de novos talentos. Entre os caça-níqueis de 57, dois jogos contra o América, em Joinville. No dia 17/02 o Santos ganhou por 5 a 0. Dois dias depois, nova vitória do Peixe, desta vez por 3 a 1. Depois disso o “glorioso alvinegro praiano” jogou amistosos no Rio Grande do Sul e contra Corinthians, Vasco e Guarani.

    O América estava numa entressafra, pois já havia encerrado sua participação no estadual do ano anterior. Estava em andamento o Campeonato da FCF que indicaria o campeão amador de 1956, que faria a decisão do título estadual com o Paysandu de Brusque, campeão da Divisão Especial. O catarinão 57 só viria a ter início no meio do ano. Entre os talentos que surgiam, estava Otacílio da Luz, objeto da reportagem citada pelo Jonas. Otacílio era irmão de Antônio Martes da Luz, o Tonho, autor do primeiro gol do JEC.

    OS PERSONGENS

    Nos jogos contra o América o Santos mostrou um menino de 16 anos, promessa vinda de Bauru. Seu nome era Edson Arantes do Nascimento e ele tinha um apelido esquisito, PELÉ. Foram apenas o 5º e 6º jogos do futuro Rei do futebol pelo Santos. Ele não marcou contra o Galo da zona norte.
    Pelo que contou Otacílio, quando esteve em Joinville o Santos já sabia que tinha uma jóia preciosa nas mãos e tratava de lapidá-la com todo cuidado.

    Certamenet não é preciso escrever mais sobre esse personagem.

    Euclides dos Reis, meia esquerda, era ainda o principal nome do time do América. Embora de menino fosse torcedor do Caxias, foi levado ao rival por Rubem Lobo, presidente do América e seu vizinho na alameda Brüstlein, então conhecida apenas como rua das Palmeiras. Ele havia feito alguns treinos na zona sul, mas não foi valorizado como seu maravilhoso futebol merecia. O Caxias o deu de graça para o “inimigo”, que ganhou não só um craque, mas um fervoroso torcedor. Não o vi jogar, a não ser em jogos de veteranos e quando ele era treinador da Tigre, onde dava seus chutes para ensinar à moçada. Batia na bola como poucos, posso assegurar. Meu pai foi seu companheiro no América em 1950. Sempre falou maravilhas a seu respeito. Não só meu pai, mas todos que conheceram seu futebol. Era considerado um dos melhores jogadores do estado, rivalizando com Teixeirinha.

    Em 57, seu Euclides já entrava na casa dos 30, sem que seu futebol tivesse diminuído por conta disso. Jogou nos dois jogos contra o Santos.

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  37. A LENDÁRIA PROPOSTA E A VERDADE

    Reza a lenda que o Santos teria oferecido alguns jogadores para poder levar o grande Euclides para a Via Belmiro. Entre eles estaria o novato promissor, de apelido esquisito.

    De onde vira a lenda?

    Não há registros oficiais, mas José Eli Francisco (http://elifrancisco.blogspot.com/) nos conta que, segundo relato de Léo Cesar, locutor esportivo da época, um diretor do América teria dito em um jantar logo após o jogo, que o Santos não negociaria Pelé. Essa narrativa dá a entender que o Santos de fato se interessou pelo craque joinvilense, mas o América teria feito a proposta de troca que incluiria Pelé.

    O motivo para a recusa do Peixe teria sido o fato de a diretoria acreditar que Pelé seria convocado por Vicente Feola para a Seleção Brasileira. É pouco provável que tenha acontecido dessa maneira. Pelé fazia apenas seus primeiros jogos entre os profissionais do Santos e ainda não poderia ter chamado a atenção a ponto de se cogitar sua presença na seleção. Sua primeira convocação foi para a Copa Roca, estreando contra a Argentina no Maracanã em 07/07/57 já deixando sua marca na rede dos hermanos. O técnico era Sylvio Pirillo. Entre os jogos contra o América e a primeira partida pela seleção, Pelé jogou 28 jogos pelo Santos, marcando 22 gols. Nesse período disputou todos os 9 jogos do time no Torneio Rio-SP (o mais importante da época) marcando 5 gols. Feola assumiu a seleção brasileira apenas em 1958 (primeiro jogo em 04/05/58, Brasil 5 x 1 Paraguai, pela Taça Osvaldo Cruz no Maracanã).

    Conversei com o próprio Euclides do Reis sobre a possível troca por jogadores do Santos. Ele me garantiu que a proposta do Peixe nunca ocorreu. Ele foi, sim, convidado para testes no Peixe. Chegou a ir à Vila Belmiro, fez alguns treinos, mas acabou não ficando por lá. Não que não tivesse futebol para tanto. Mas ele analisou a situação e achou que já não era mais hora de aventuras. Já bem próximo do fim da carreira, decidiu voltar a Joinville e continuar no seu amado América.

    A qualidade do futebol do seu Euclides o credenciava a jogar em qualquer time do Brasil, tenho certeza. Tanto que o Santos o convidou para testes. Mas penso que o clube não iria propor a troca de uma promessa de 16 anos por um jogador já veterano para os padrões da época, por mais que fosse um craque.

    Assim, a lenda é parcialmente verdadeira. O Santos teve interesse em levar Euclides para a Vila Belmiro. Mas nunca ofereceu Pelé ao América.

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  38. E DEPOIS?

    De lá para cá, Pelé entrou para a história do futebol mundial, é uma das personalidades mais conhecidas do planeta. No futebol, sem dúvida a mais conhecida.

    Nossos hermanos (aqueles que nos sacaneiam várias vezes por ano mandando frentes frias para cá) são os únicos que colocam sob suspeita o trono de Pelé de maior jogador de todos os tempos. Quem tem alguma dúvida, tem que assistir ao filme Pelé Eterno. Com um trabalho fantástico de recuperação de imagens, o filme mostra muito sobre a carreira do Rei. E temos que lembrar que ele jogou numa época em que não se registrava tanta coisa a respeito do futebol. O portenho, que teve “uma carreira brilhante”, é de uma época em que os registros são muito mais freqüentes. Ainda assim Pelé Eterno não deixa dúvidas.

    Seu Euclides encerrou sua carreira pouco tempo depois, sem ter vestido oficialmente nenhuma outra camisa que não a do América e da Seleção Catarinense. Seu nome aparece em formações do galo até 1962. Depois que pendurou as chuteiras, foi treinador de equipes do futebol menor de Joinville e das categorias de base do América, que o manteve em sua folha de pagamentos até sua morte, como forma de respeito e homenagem por sua brilhante passagem pelo clube e pelo futebol de SC.

    Nunca recebeu todas as homenagens que merecia, pela bola que jogou. Faleceu em 2007. Tive a honra de conhecê-lo e de ele ter partilhado comigo as memórias da sua brilhante carreira. Ele me emprestou as poucas fotos antigas, que estavam guardadas em um saco plástico, dentro de uma gaveta qualquer do seu apartamento, muito próximo do estádio do América. Coloquei-as em ordem em um álbum de capa vermelha, naturalmente. Quando ele viu suas lembranças organizadas vieram-lhe as lágrimas. As minha também correram.

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  39. É verdade Mário, eu vi esse DVD e o Pelé era o bicho, na frente da area mesmo, seja de esquerda ou direita era caixa, parecia que estava batendo penalti, nunca vi isso na minha vida, e tem gente que da marca do penalti manda la na arquibancada.
    E sobre o cherador só digo uma coisa, maradona és boludo!!!!!!, rsrsrsrsrss

    No mais, ansioso para Domingo, abre o olho JEC, Sds Tricolores

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  40. Pô, Mário. Baita história. Obrigado aí por compartilhar mais essa.

    Abraços. ST.

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  41. Mário, na próxima postagem vou fazer referência a esses comentários para quem quiser saber mais dessa história. Eu , quando guri, tentei jogar bola no América, e o professor era o Euclides, e a família "da Graça", os cocada, são amigos meus. Ab.

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  42. Sandrão,

    uma possível troca de Pelé por Norberto Hoppe é uma lenda ainda "mais lendária" do que a troca por Euclides.

    Norberto Hoppe nasceu em 28 de junho de 1941. Há uma foto na coluna do Deco (http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&uf=2&local=18&template=3948.dwt&section=Blogs&post=264725&blog=458&coldir=1&topo=3994.dwt) em que ele aparece jogando pelo Glória aos 16 anos, portanto em 1957 ou início de 1958. Esse registro é posterior aos jogos do Santos contra o América, únicos do time da Vila por nossas terras até então.

    Norberto Hoppe estreou entre os profissionais do Caxias no dia 27/03/1958, em um amistoso contra o C.A. Operário, de Mafra, bicampeão da Liga Mafrense. Tinha apenas 16 anos. O Gualicho ganhou por 9 a 1 e Norberto mostrou porque estava ali. Marcou 3. Só pode estrear em competições oficiais depois dos 17, restrição da época. Isto se deu em 10/08/58, contra o Operário de Joinville, pela fase preliminar do Estadual.

    Nessa época Pelé já era jogador consagrado, convocado para a Seleção Brasileira por duas vezes e nome quase certo para a Copa de 1958. Por mais que jogasse o "Alemão" (e jogava muito), essa troca não teria a menor chance de acontecer, dada a dimensão que o futuro Rei do Futebol já tomava na época. Não era mais uma promessa e sim uma feliz realidade. Para o Santos, para o Brasil e para o mundo.

    Pelé seria o que foi se tivesse vindo para o América (ou Caxias, vá lá...)? Certamente seria. Muito provavelmente deixaria o time de Joinville pouco tempo depois, para um dos grandes do futebol brasileiro. Quase com certeza teria sua carreira atrasada em alguns anos e não teria disputado sua primeira copa aos 17 anos. Mas o tanto que jogava o levaria exatamente para o lugar que ocupou e ainda ocupa: o melhor jogador de futebol de todos os tempos.

    PS: as informações sobre o início de carreira de Norberto Hoppe são do livro "A trajetória de Puccini - O resgate de uma época dourada, romântica e gloriosa, na vida e no futebol", de Vilmar Puccini Jr. e Ítalo Puccini.

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  43. Corrigindo um engano em comentário anterior.

    Onde se lê "De onde vira a lenda?" leia-se "De onde viria a lenda?".

    Mais informações sobre os primeiros jogos de Pelé pela seleção. No jogo de estréia (07/07/1957), o Brasil perdeu para a Argentina no Maracanã, por 2 a 1. Gol dele, claro. 3 dias depois, a revanche, desta vez no Morumbi. Brasil 2 a 0. Gols de Mazola e, naturalmente, Pelé.

    Antes da copa de 1958 jogou ainda pela seleção contra o Paraguai, 2 vezes contra a Bulgária e contra o Corinthians. Sua estréia em Copa do Mundo foi contra a União Soviética em 15/06/1958. O primeiro gol foi contra o País de Gales. Este gol classificou o Brasil para as semi-finais, contra a França. Pelé marcou 3 vezes contra nossos algozes em copas recentes e 2 contra os suecos na final. 6 gols em sua primeira Copa do Mundo, aos 17 anos. Dá pra comparar?

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  44. Nada para comentar, só escrevo para dizer que os posts da galera estão cada vez melhores.

    Abraço a todos!

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  45. Sandrão - JOINVILLE5 de agosto de 2011 às 10:47

    Mario... és uma enciclopédia meu amigo! Parabéns!!!!!!!

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  46. Dacio,

    esse DVD tem que ser visto por todos os que gostam de futebol. Ele mostra um jogador completo. Há gols de cabeça, de direita de esquerda, de bico, chutes fortes, colocados, dribles maravilhosos.

    Enfim, uma aula de futebol pelo melhor do mundo na arte. Acho que não tem gol de mão... hehehe Mas há uma malandragem (que não sei se está no DVD) em um jogo contra a Portuguesa ou o Palmeiras, se minha memória não me trai. Pelé engancha o braço no braço do zagueiro e os dois caem. O juiz dá o pênalti.

    Há que se levar em conta algo muito importante quando se compara com o Maradona, que foi um jogador excepcional, sem sombra de dúvida. Quando Pelé jogava os registros de imagens não eram tão frequentes. Além do mais, as fitas que continham o acervo da antiga TV Tupi, a maior do país antes da Globo, foi todo reutilizado para novos vídeos. Pelo que sei, Jota Silvestre não via importância em se guardar jogos de futebol. Já na época do argentino registrava-se tudo em vídeo e a imensa maioria de sua carreira possiu registro em imagens. Então estamos falando de comparar toda a carreira de um contra poucas imagens que restaram da carreira do outro.

    Ainda assim, fica claro que TUDO o que Maradona fez, Pelé já tinha feito antes.

    Não há como negar a plasticidade das jogadas do argentino. São espetaculosas, sem dúvida. Mas isso Pelé também sabia fazer e fez. Em defesa do hermano baixinho pode-se dizer que ele só precisava da perna esquerda para fazer tudo que fez. Mas eu replicaria que isso era mais uma qualidade do Rei. Sabia fazer com as duas pernas (uma de cada vez, pra não cair sentado). E ainda de cabeça. O único gol de cabeça feito pelo Maradona foi com a mão.

    Sorte do Caxias que não foi trocado pelo Euclides... hehehe

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  47. Menos, Sandrão. Quem tem quase tudo hoje em dia é o google... hehehehe

    Neste caso, tive a sorte e o privilégio de conviver com o seu Euclides por alguns momentos.

    Em 2003 meu pai completou 75 anos e fizemos um almoço comemorativo no América, para o qual convidamos vários de seus ex-companheiros no América, São Luiz, Operário e Aviação. Seu Euclides estava lá. A conversa em que ele relatou a história do Santos ocorreu quando fomos convidá-lo.

    Meu irmão filmou essa conversa. Vou ver se há possibilidade de colocar no Youtube. O que acham da idéia?

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