
O JEC perdeu o direito de medrar, de borrar, de se cagar. Especialmente no catarinense, e contra times pequenos. A Chape - que não pode ser tão melhor que a gente - meteu 5 a 0 no glorioso (nem tanto, mestre) Inter de Lages, e venceu o Guaraná de Palhaço, por três a um, em Palhoça. Mas, nós, temos que ouvir que o Hermann Aichinger foi melhor que nós no jogo de anteontem.
Ah, tenham paciência. Não posso aceitar essa realidade. Em "O homem que matou o facínora" - filmaço chamado, em inglês, de The Man Who Shot Liberty Valance - do grande John Ford - há uma fala em que se diz, após ser contada toda a estória - uma grande farsa - que se a tal mentira era o que havia de melhor, restava uma única solução possível: se a lenda é melhor que a história, imprima-se a lenda.
É exatamente como penso: se a lenda diz que um time de Série A é melhor que um timeco de Ibirama, não importa se os fatos desmentem o mundo real. A lenda tem que prevalecer. E, hoje, o JEC é a lenda.
Acho que não vou a JEC x Marcílio, no sábado (acabarei indo, só quis contar uma lenda - ou lorota, para os mais chegados), porque prefiro acreditar no que se diz àquilo que ando vendo. AVANTE, JEC!
E a lenda continua. Que a diga o supra sumo dos pequenos Metropolitano.
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